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Por definição, talento é a habilidade excepcional que um indivíduo possui, para desenvolver determinados tipos de atividades ou tarefas. Na prática, essa capacidade pode ser natural ou desenvolvida, na medida em que o profissional dedique esforço constante e consistente para aprimorar-se em relação à alguma coisa que julgue relevante para sua performance.

Para profissionais que estudam o comportamento humano, Talento é aquela característica ou habilidade que diferencia um profissional dos demais, positivamente. O talento passou a ser o item mais valorizado quando o mundo voltou-se para uma economia globalizada. Conseguir ter uma equipe composta por profissionais realmente talentosos é a oportunidade de “fazer mais com menos”.

Isso se deve a facilidade que o mesmo terá para lidar com as adversidades, superando-as e fazendo acontecer suas metas e/ou objetivos. O seu envolvimento é tão grande que facilita percepções que, possivelmente, outros profissionais não teriam.

Atualmente, o conceito de talento pode ser facilmente associado ao conceito de competência. Essa, por sua vez, seria uma combinação eficiente entre conhecimentos, habilidades e atitudes. O modo como cada um utiliza esse arranjo e o quanto consegue “fazer acontecer” com ele, dá-nos uma visão de seu talento e qualificações pessoais.

Desde o inicio da década de 90 percebemos que o mercado vem ampliando sua visão acerca do conceito de competência. Essas, que até então eram vistas apenas como técnicas, hoje são vistas muito mais do ponto de vista comportamental. Nos processos de seleção levamos mais em consideração os conhecimentos e as atitudes do candidato do que as habilidades meramente técnicas. Isso acontece porque, em uma sociedade informatizada e interconectada, as pessoas não são muito valorizadas pela quantidade de informações que possuem, mas sim pela forma com que elas organizam esses dados e os transforma em resultado.

Obviamente empresas “antenadas” ao dinamismo do mercado, começaram a entender que necessitavam ter profissionais em suas equipes, também antenados. E mais, além de antenados, necessitavam possuir grande agilidade e jogo de cintura para adaptar-se oportunamente às diferentes exigências feitas pelo meio.

No passado, muitos talentos eram mapeados através dos famosos testes de QI. Felizmente, muitas teorias posteriores comprovaram que o fato de alguém destacar-se em relação ao seu QI (Quociente de Inteligência), nada poderia garantir a efetividade de seus resultados. Quebrou-se aí a tendência a se achar que seria o fator que definiria o grau de sucesso alcançado tanto por um indivíduo quanto por uma organização.

Uma instituição bem-sucedida, consequentemente, seria aquela que reunisse o maior número de profissionais com a maior quantidade de conhecimentos à sua disposição. Não demorou muito para as pessoas começarem a desconfiar que atender a esses requisitos não era tão simples assim. Fazia-se necessário a compreensão do conceito de inteligência emocional, difundido depois da popularização dos livros de Daniel Goleman, com o tema Inteligência Emocional.

Sob essa abordagem, começou-se a ponderar como cada indivíduo lidava com as suas emoções e sentimentos. Além disso, passou-se a avaliar o controle que consegue ter sob os aspectos que envolvem a sua vida, seja ela pessoal ou profissional.

Profissionais passaram a entender que investir só em cursos de capacitação técnica não os tornaria competitivos o suficiente para garantir as melhores oportunidades. Porém, investir em seu autodesenvolvimento e amadurecimento profissional, poderia sim, garantir-lhe as melhores posições.

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O mercado de trabalho atualmente exige que tenhamos algumas atribuições. Por isso, no post de hoje elaboramos um guia. Ele servirá para seu entendimento do conceito dessas competências necessárias para sua atuação no mercado.

Faça uma avaliação do grau de relevância do cargo que ocupa ou quer ocupar. Posteriormente, invista fortemente para desenvolver aquelas habilidades que julgar que ainda não atingiram o status ideal para uma performance superior.

Confira a competência e entenda o que ela abrange:

  • Atenção concentrada: mantém seu pensamento voltado e centrado para o trabalho que está realizando;
  • Tempo de Reação – “Timing”: capacidade de agir e responder às solicitações de clientes internos e/ou externos em qualquer situação de trabalho, garantindo rapidez e eficiência em suas ações;
  • Adaptação a atividades rotineiras: capacidade de desempenhar tarefas repetitivas sem prejuízo da qualidade do trabalho;
  • Comunicação: capacidade de expressar-se de forma clara, precisa e objetiva, tanto verbal quanto por escrito, bem como habilidade para ouvir, processar e compreender o contexto de mensagens, argumentar com coerência, facilitando a interação entre as partes;
  • Uso de tecnologia: capacidade de utilizar tecnologia para contribuir com o seu setor e desempenho global da equipe;
  • Organização: capacidade de trabalhar com método e ordem;
  • Multiplicação de conhecimento: capacidade de transmitir conceitos técnicos, metodologias e demais formas de conhecimentos de modo claro e acessível, promovendo a disseminação e a uniformização das informações;
  • Organização de informações: capacidade de organizar informações e dados com o objetivo de não permitir dispersões ou re-trabalhos na realização de suas tarefas;
  • Articulação: capacidade de provocar o fazer acontecer sistêmico e integrar o que normalmente está fragmentado, provocando diálogos que levem a maior cooperação e consecução de objetivos;
  • Atuação Sistêmica: capacidade de influenciar e interagir com outros setores, considerando o dinamismo das ações da empresa no seu contexto de negócio e no cenário político, econômico e social do país;
  • Negociação: capacidade de negociar assuntos diversos, com clientes internos e/ou externos, fornecedores e parceiros, envolvendo conhecimentos de técnicas de negociação, capacidade de persuasão e administração de conflitos, visando a obtenção de um resultado satisfatório para as partes envolvidas, através de uma relação ganha-ganha;
  • Gestão de Projetos: capacidade de conhecer os princípios fundamentais da gestão de projetos e das diferentes atividades que lhe estão associadas (elaboração, planejamento, controle, riscos do projeto, planos de contingência, critérios e garantia de qualidade);
  • Capacidade de formulação: capacidade de desenvolver projetos e soluções inovadoras que abram possibilidades inéditas em sua área de atuação. Atuar neste contexto pressupõe conhecimento profundo de seu campo de atuação e técnicas de desenvolvimento de metodologias e/ou projetos;
  • Capacidade de análise e interpretação da realidade: capacidade de esclarecer para si mesmo e para terceiros o sentido e a direção dos fatos e circunstâncias, traduzindo e analisando para além do óbvio o que percebe das situações com as quais está envolvido;
  • Gestão de pessoas: identificar e suprir as competências necessárias para a execução das ações da área. Orientar o desenvolvimento profissional dos empregados, identificando oportunidades de melhoria. Incentivar e estimular o alcance de metas individuais, de equipe e da empresa;
  • Gestão de resultados: dirigir esforços para o alcance dos resultados projetados. Administrar a implementação dos planos táticos do setor em que atua, monitorando indicadores de desempenho e resultados, avaliando os riscos e implantando ações de melhorias, quando necessário;
  • Gestão estratégica: gerenciar a implementação da estratégia, determinar ações, definir prioridades, mantendo o foco em seu setor de atuação de forma integrada com todas as demais áreas da organização;
  • Gestão financeira: gerenciar aspectos financeiros do setor em que atua, com vistas a direcionar ações ou modificar procedimentos para melhoria da relação custo X benefício. O gerenciamento financeiro pressupõe atividades de planejamento, orçamento e controle integrados com as demais áreas/unidades;
  • Gestão de processos de mudança: conduzir processos de mudança que impactem no negócio da empresa. Desenvolver mecanismos efetivos de gerenciamento dos processos e resultados da mudança, agregando valor ao conjunto das estratégias e competências da Organização. A gestão de processos de mudança pressupõe demonstrar predisposição às mudanças e habilidade na facilitação de processos desta natureza.

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Algumas perguntas são relevantes para os colaboradores se autoanalisarem. Só assim é possível que percebam sua sustentabilidade no mercado de trabalho. Por isso, continue lendo o post de hoje, responda as perguntas e descubra como você pode garantir sua atuação nesse mercado!

  1. Seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado?
  2. As suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada?
  3. Seu investimento ao longo de sua carreira tem sido amplo? Você costuma englobar competências técnicas e comportamentais?
  4. Você está aberto ao novo? Se sim, essa abertura tem feito com que você invista no desenvolvimento de competências (técnicas e/ou comportamentais) que ainda não as possua?
  5. Está clara para você a necessidade de mudança hoje? Você reconhece que deixar para amanhã poderá inviabilizar a conquista daquela grande oportunidade?
  6. Você fica atento às respostas que a vida tem lhe dado? Perdas, ganhos, decepções, frustrações e, a necessidade de um re-olhar para o que pode ser sua responsabilidade mudar para que não aconteça novamente?
  7. Você está disposto a aprender e a reaprender?
  8. Você acredita em si mesmo?
  9. Você é coerente em relação ao que espera de retorno do mercado e o que vem investindo para tal?
  10. Você tem consciência de que a responsabilidade por seus resultados é mais sua do que do mercado?

Resultado:

Quanto mais respostas do tipo “sim” você tiver, mais sustentável tende a ser a sua carreira e os seus resultados. Tenha muito cuidado com as respostas do tipo “não”. Cada uma delas pode acabar te afastando do sucesso que deseja alcançar!

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Desde o susto provocado pela crise de 2008, as empresas vêm se mobilizando para, mais do que nunca, serem mais assertivas nas contratações e nas políticas de reconhecimento e retenção de seus talentos. Dentro dessa perspectiva, os diferenciais comportamentais tem sido o grande norteador de ações. Algumas características que são comuns a Geração Y acabam tornando esse profissional um alvo. Porém, outras características também comuns a esse indivíduo acabam por boicotá-lo.

Dentre elas podemos reconhecer positivamente sua capacidade de sonhar e de acreditar em seus sonhos. Esse é o combustível que o impulsiona a buscar desafios e a superar os obstáculos que encontra. Um dificultador para esse profissional é a forma de posicionar-se diante de algumas situações, muitas vezes precipitadas, impulsivas e pouco amadurecidas.

Se juntássemos a capacidade de sonhar e de traçar estratégias assertivas e acertadas para buscar esse sonho, teríamos o profissional desejado pelo mercado. Alguém que crê e é capaz de mobilizar os esforços necessários para ir atrás de seus sonhos. Vale destacar que dentre essas tentativas tem todo o desenvolvimento técnico que deverá acontecer.

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Nos dias atuais os programas empresariais de remuneração têm focado no desempenho financeiro do funcionário. Por isso, criatividade, inovação e engajamento do colaborador hoje em dia tem mais peso do que antes. Para abranger os funcionários, as empresas tem adotado um sistema de recompensas. Conheça algumas delas hoje:

  1. Viagens internacionais;
  2. Incentivo educação;
  3. Finais de semana em resort’s;
  4. Homenagens em jornais e revistas (internas e/ou externas);
  5. Horário flexível de trabalho;
  6. Jornada reduzida no verão – ou determinada época do ano (conforme conveniência de ambos);
  7. Possibilidade de trabalho em locais remotos (casa, cliente, jardins, etc);
  8. Informalidade nos trajes;
  9. Licença não remunerada para projetos pessoais;
  10. Berçário;
  11. Creche;
  12. Sala de aleitamento para mães;
  13. Loja de conveniência e outros serviços dentro da empresa (videolocadora, salão de beleza, cafés, revistaria, etc);
  14. Massagens: shiatsu expresso.

Reconhecemos que a capacidade humana de empreender difere de pessoa para pessoa, ainda que exerça atividades semelhantes. As empresas crescem e se desenvolvem com os desempenhos diferenciados desses mesmos colaboradores.

A fundamentação dos novos programas de remuneração é exatamente estimular empreendedores e desenvolver inovadores e, utilizar as ferramentas que se tem a disposição, para a alavancagem de negócios, visando a expansão. Como resultado, vão de encontro à possibilidade inesgotável de oportunidades que existem para os verdadeiros talentos. Essa visão atende integralmente a lei nº 10.101 que regula o assunto.

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Há uma nova geração atuando no mercado de trabalho. Ela é composta por jovens nascidos entre 1980 e 2001:

Essa geração se destaca pela sua performance que é estimulada desde o início de suas vidas a pensar de maneira competitiva. Ela também incentivada a desenvolver recursos internos para lidar com as adversidades e a entender desde muito cedo que não basta querer, é preciso “fazer acontecer”.

Sendo assim, pais preocupados com o “futuro” de seus filhos passam a se empenhar a fim de identificar as necessidades individuais (dificuldades ou limitações). Após perceberem essa carência, os responsáveis investem para dar o suporte que esses precisam, seja tecnicamente falando ou mesmo emocionalmente.

Outro destaque dessa geração é a facilidade de acesso à informação. Sem dúvida nenhuma o conhecimento nunca esteve tão acessível a todos. Um acesso à internet te conecta em segundos com o mundo e todos os assuntos podem ter com a mesma rapidez, milhões de respostas. Dessa forma, cada vez menos perguntas ficam sem respostas e pessoas tem oportunidade de direcionar pesquisas não só atendendo a demandas escolares, mas principalmente aos seus interesses pessoais, sem grande investimento, apenas conectando-se a internet…

Para quem contrata: como entender, lidar com ela

Para quem contrata é preciso entender essa mudança de perfil. São jovens que pensam com qualidade e na maior parte das vezes não se contentarão em apenas executar. Para uma “entrega final” do que se espera desse profissional é preciso que o mesmo consiga criar uma conexão interna entre o fazer e o motivo de fazer.

Muitas vezes é possível falar sobre os porquês, mas eventualmente não o é. Cabe a quem faz a gestão desse colaborador elucidar sempre os limites, para que haja um entendimento inclusive do que não pode ser dito. Essa geração cultua o diálogo franco e ao perceber que não existe poderá posicionar-se na defensiva e o efeito provocado pode ser prejudicial a todos os envolvidos.

Para quem é dessa geração: como se preparar, ser menos individualista

Esta geração é menos resistente a mudanças. Essa característica, na maior parte das vezes, é um trunfo, permitindo que se reposicione diante de tentativas mal sucedidas de algum projeto ou ação, eventualmente poderá torná-lo volúvel demais.

Por volúvel visualizamos aqui uma tendência a pensar mais em si do que no conjunto e muitas vezes por esse pensamento, não considerar aspectos importantes que poderiam potencializar outros resultados. Cabe aqui uma grande dica e talvez o maior desafio desta geração:

Utilize todo o preparo que recebeu desde a infância a seu favor. Isto significa dizer que terá que analisar resultados de uma maneira maior, mais integrada com o ambiente e as pessoas com as quais se relaciona. Quanto mais antenado você estiver ao grau de alinhamento que você esta em relação a tudo que esta a sua volta (administrando em tempo as situações criticas e preocupantes), melhores e mais consistentes serão os seus resultados.

Têm uma confiança elevada nas próprias competências e costumam se irritar quando o empregador não partilha dessa avaliação. Acham que têm condições de se tornar CEO de um dia para o outro. Esses jovens começam agora a ocupar as vagas deixadas pelos baby boomers – como são conhecidos os nascidos entre a Segunda Guerra e 1960 –, que estão se aposentando.

As crenças que eles possuem se fundamentam em relação ao que podem se tornar no futuro. O grande problema é o tempo até a chegada nesse futuro. Se por um lado é claro que eles possuem um preparo maior, foram devidamente estimulados em relação ao que o mercado espera. Isso porque, pelo próprio estágio do desenvolvimento que ainda estão, muitas vezes não conseguem entender que alguns aspectos, apenas o tempo é capaz de fornecer, a medida que se vivencia situações que irão levar a reflexões e mudanças de atitude. O tempo deve ser visto como um aliado importante e deve-se saber esperar por ele.

Na minha percepção não existe regra para esse amadurecimento. Encontro profissionais maduros aos 25, 30 anos ou imaturos aos 40, 50 anos.

Ouso a dizer que a segurança que os mesmos possuem é a base do perfil dessa geração e devemos muito aos pais que desde cedo investem em sua saúde física, mental e espiritual.

Texto: Martha Zouain, Psicóloga e Diretora da Psico Store

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Avaliando sua empregabilidade é possível encontrar suas principais competências. Por isso, é essencial que você descubra suas predisposições profissionais. Responda ao questionário abaixo, anote suas respostas e analise seus resultados!

  1. Você acredita que as suas atuais qualificações estejam em sintonia com o que o mercado vem exigindo para ser considerado um profissional competitivo?
    a. Sim
    b. Não
  2. Você tem clareza de quais são as suas características que o diferenciam positivamente dos demais?
    a. Sim
    b. Não
  3. Você busca informar-se através de revistas, jornais, internet, livros sobre o que o mercado está valorizando em termos técnicos e comportamentais na sua área de atuação?
    a. Sim
    b. Não
  4. Se você está em um novo e importante projeto para a empresa em que trabalha. Sua equipe não está tecnicamente e/ou comportamentalmente preparada, você…
    a. Continua envolvida(o), tentando motivar seus colegas a se desenvolverem.
    b. Fica desanimada(o) e desiste de lutar para reverter o quadro.
  5. Você está prestes a escolher um curso superior, o vestibular está quase chegando, você:
    a. Escolhe o curso que te parece mais interessante, já pensando se não der certo nada é definitivo e você terá como voltar atrás.
    b. Analisa dos cursos existentes quais se identificam mais com você, ponderando seus interesses, habilidades e perfil de personalidade.
  6. No fim da tarde, seu grupo de amigos se prepara para uma partida de vôlei na praia. Se no seu time foi escalada uma pessoa que joga mal, você…
    a. Nem liga, pois é uma brincadeira entre amigos.
    b. Interpreta como má fé, empurrarem para o seu time alguém que joga mal.
  7. Como se deram os relacionamentos profissionais que estabeleceu no último ano?
    a. Harmoniosos, de credibilidade e você tem sido referência para dar sua opinião sobre assuntos diversos
    b. Um pouco conflituosos, com alguns desgastes, mas, ainda se mantém parceiros.
  8. Sua rede de relacionamento (networking) aumentou no último ano?
    a. Sim
    b. Não

Avaliação:

Predominantemente A: Parabéns! Ainda que o desemprego seja uma possibilidade, você tende a manter contatos saudáveis e importantes, ter destaque no trabalho que realiza e, o que é muito importante, está atento às tendências do mercado. Sua empregabilidade é ALTA!

Predominantemente B: Muito cuidado! Você está negligenciando aspectos importantes de sua carreira. Vivemos num mercado altamente competitivo onde a necessidade de manter-se atento às mudanças é praticamente a condição para sua sustentabilidade no mesmo. Um bom emprego vai exigir mais de você. Preste atenção aos seguintes pontos:

  1. Experiência profissional;
  2. Competências Técnicas;
  3. Competências Comportamentais;
  4. Rede de Relacionamento (Networking);
  5. Capital acumulado – para ampará-lo nas possíveis crises e subsidiar seu desenvolvimento.

Metade A e metade B: Cuidado. Você pode estar em perigo. Preste mais atenção ao que tem feito pela sua carreira. É importante que você tenha claro o que quer e o que não quer para seu futuro profissional. Esta clareza vai facilitar com que suas atitudes sejam coerentes com o que quer buscar.

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A forte competitividade nesse mercado cada vez mais globalizado, desperta nas empresas a necessidade de olhar para competências que até então eram vistas como secundárias. Chamamos de “criatividade” a capacidade de produzir novas ideias, pensar, fazer algo inédito, propor alternativas antes não pensadas. Essa habilidade é cada vez mais cobiçada como competência para os profissionais que estão sendo contratados.

Entendendo que ser criativo é algo que pode ser estimulado, algumas empresas, bastante perspicazes, vêm desafiando seus profissionais a pensar fora do quadrado e inovar. Nesse sentido, algumas não têm poupado premiações, sempre alinhadas ao tamanho da contribuição.

Outro ponto importante é ter claro que o pensamento criativo necessita de ambiente favorável para tal. Não se consegue criar, ou mesmo criar com qualidade em um ambiente hostil ou rígido, onde as normas são tratadas como o único caminho a seguir. O profissional necessita visualizar um ambiente que valorize essas contribuições e que o estimule a pensar diferente.

Estudos recentes já sinalizam o quanto profissionais e empresas de sucesso mantém um intenso processo criativo. Esses, além de grande conhecimento técnico, tem uma grande capacidade de realização, são corajosos, admiráveis e surpreendem não só ao mercado como a si mesmos!

Dicas para quem quer estimular a criatividade

  1. Decida ser criativo;
  2. Não se atenha à primeira resposta óbvia. Busque alternativas sempre;
  3. Registre todas as suas ideias e as analise minuciosamente;
  4. Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade;
  5. Seja ousado (risco calculado), não aventureiro (despreparado para os riscos);
  6. Não tema ser/fazer diferente;
  7. Seja bem humorado. O mau humor inibe diretamente o processo criativo;
  8. Estimule uma visão positiva do mundo;
  9. Seja persistente;
  10. Desafie normas e suposições com critério e bom senso.

O que as empresas tem feito

  1. Bônus em dinheiro: o valor varia de empresa para empresa, chegando a até 1 salário a mais se a ideia for de fato contributiva para a organização;
  2. Viagens com acompanhante da escolha do profissional;
  3. Aparelhos eletrônicos: Ipad, IPhone, Notebooks, MP3, MP4;
  4. Entradas para peças de teatro.

Fica claro para as empresas que as contribuições de fato melhoram processos ou performances. Além disso, elas ainda criam um ambiente extremamente favorável, otimizando a produtividade e o entusiasmo. Para as boas ideias, o maior benefício não está só no retorno financeiro, mas no surgimento de um clima mais harmonioso, cooperativo, com clara vontade de ir além e alegria.

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Eventos recentes atestam que a maior crise que o país atravessa diz respeito à qualidade de suas lideranças. Com líderes que não se apropriam da importância e abrangência de seus papéis, o povo sofre e paga com grandes consequências.

Desafiados a promover resultados incríveis em um mundo globalizado, complexo, incerto e rápido, de repente o que observamos são executivos com iniciativas que sinalizam análises incompletas e superficiais na construção de estratégias que, muitas vezes, vão totalmente à contramão da tão falada sustentabilidade.

É como se fosse uma corrida insana por metas e resultados que cega perigos e ameaças reais. É uma geração de líderes que trata o número pelo número, que negligencia impactos que a curto, médio ou longo prazo a iniciativa possa promover.

O mais espantoso é que falamos aqui de profissionais cada vez mais valorizados. Alguns desses, remunerados a peso de ouro no mercado, que se envaidecem com suas performances e indicadores extraordinários e, de fato, assumem que a qualquer custo precisam obtê-los.

Enquanto isso, outras capacidades que estão sob sua responsabilidade, ficam adormecidas aguardando espaço e tempo para se manifestarem. É preciso acordar e rápido para percebermos como estamos vulneráveis em virtude disso. Problemas na base de qualquer negócio, de qualquer tamanho, em qualquer lugar, tem como origem o líder imediatamente acima. Assim segue até o mais alto cargo de uma companhia.

Não adianta terceirizar culpas. Cabe ao líder dar o tom e levar em cadeia até a base todo o direcionamento que deseja para o negócio. Problemas nessa comunicação devem ser tratados com o rigor que não permita consequências não desejadas.

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Quando pensamos em empregabilidade, a primeira competência a que nos reportamos é a abertura ao novo. Entendemos que ela é a predisposição que o profissional possui para adequar-se oportunamente às diferentes demandas que o mercado vai impor, ao longo de sua carreira.

Para manter-se minimamente protegido em um mercado de trabalho dinâmico, potencializado por um mundo em transformação, é necessário que o profissional não descanse em relação ao seu autodesenvolvimento. É fundamental se perguntar sempre: o que o mercado quer? Quais são as competências requeridas para determinado cargo ou empresa que você esteja ou almeja estar?

Além disso, é deve-se trabalhar internamente suas limitações, entendendo ser essa a condição para manter relações estáveis, saudáveis e harmoniosas. Isso porque, são critérios determinantes para a construção de uma carreira de sucesso.

É claro que esse sucesso dependerá de diversas variáveis. Porém, se por um lado não existe a garantia desse êxito, nos certificar que esse perfil de profissional, com essa visão, potencializa as suas chances de sucesso.

Quem primeiro usou o termo empregabilidade foi José Augusto Minarelli, no fim da década de 90. O termo veio para o mercado com o intuito de despertar nos profissionais atuantes a necessidade de um olhar para si mesmo. Ademais, tem também o objetivo de mostrar que os investimentos que o mesmo vinha fazendo em relação a sua carreira o tornavam desejado pelo mundo corporativo. Isso, em contrapartida, tornava-se cada vez mais competitivo e exigente.

Minarelli criou a referência do que chamou dos seis pilares da empregabilidade. Esses funcionariam como um guia para que o profissional não negligenciasse nenhum aspecto de sua carreira, potencializando assim a sua capacidade de retenção e atração de resultados. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: pessoas que trabalham felizes são mais produtivas e geram melhores resultados para as organizações. 90% da felicidade no trabalho é fruto do grau de alinhamento entre a profissão escolhida e a vocação.
  2. Competências: elas deverão ser técnicas e comportamentais. Podemos destacar algumas que hoje o mercado valoriza mais: comunicação, dinamismo, proatividade, abertura ao novo, flexibilidade, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, visão sistêmica, sustentabilidade (primar por atitudes que atendam de maneira equilibrada as necessidades sociais, econômicas e ambientais do negócio, visando a perenidade da organização e de gerações futuras), Superação, Perseverança, dentre muitas outras.
  3. Idoneidade: nunca se deu tanta importância aos valores éticos e morais. O profissional tem que internalizar de uma vez por todas que o mercado atual não aceita mais “tudo por dinheiro e resultados”. Esta visão e/ou postura não geram sustentabilidade ao negócio e muito menos ao profissional que será sempre questionado e acaba se colocando em constante vulnerabilidade.
  4. Saúde física e mental: pessoas saudáveis física e mentalmente interagem de maneira mais harmoniosa com o meio e com as pessoas. Buscam resultados com menos esforço e conseguem ter uma sabedoria maior para lidar com as adversidades.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda: o mercado não dá garantias. É preciso estar preparado para as dificuldades que o mesmo pode impor, como a perda de uma fonte de renda. Desta forma, é fundamental reservar parte dos seus rendimentos para “surpresas” com as quais não contava. Uma boa dica também é ter uma fonte alternativa de rendimentos. Também destaco aqui uma parte desta reserva deverá ser utilizada para sua qualificação (cursos, viagens, treinamentos, enfim, tudo o que puder agregar a sua carreira e aumentar a sua competitividade).
  6. Relacionamentos: o Networking nunca foi tão valorizado. Seus resultados são proporcionais ao tamanho da sua rede de relacionamento associado ao nível de qualidade da relação que você estabelece com os mesmos. É preciso “cuidar” para que estas relações frutifiquem!

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