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O mundo do trabalho e a relação empregador x empregado também teve que se reinventar no mundo novo e às novas regras e, estas mudanças, vem sendo orientadas por comprovações científicas do que de fato tornam as empresas mais produtivas e sustentáveis.

Uma das principais constatações é da importância do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, e o quanto também é responsabilidade da empresa contribuir para que “suas pessoas” fossem mais felizes. Sensibilizadas de que investir em bem estar e felicidade é um excelente negócio e potencializa desempenho e boa produtividade, algumas empresas já começam a apoiar os funcionários, investindo em campanhas de melhoria da saúde e bem-estar e simultaneamente oferecendo apoio para todas as dificuldades que possam estar interferindo em seu equilíbrio emocional, sejam estas de natureza estética, financeira ou emocional.

Re-significar o investimento na qualidade de vida do funcionário à partir da compreensão que o retorno virá em melhoria de performance e de resultado tem feito toda a diferença para as empresas que viam este apoio apenas como gasto e, o mais importante, as que vem investindo, comprovadamente estão obtendo melhores resultados. Vale a pena!

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Imagem: freepik

A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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