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Algumas perguntas são relevantes para os colaboradores se autoanalisarem. Só assim é possível que percebam sua sustentabilidade no mercado de trabalho. Por isso, continue lendo o post de hoje, responda as perguntas e descubra como você pode garantir sua atuação nesse mercado!

  1. Seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado?
  2. As suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada?
  3. Seu investimento ao longo de sua carreira tem sido amplo? Você costuma englobar competências técnicas e comportamentais?
  4. Você está aberto ao novo? Se sim, essa abertura tem feito com que você invista no desenvolvimento de competências (técnicas e/ou comportamentais) que ainda não as possua?
  5. Está clara para você a necessidade de mudança hoje? Você reconhece que deixar para amanhã poderá inviabilizar a conquista daquela grande oportunidade?
  6. Você fica atento às respostas que a vida tem lhe dado? Perdas, ganhos, decepções, frustrações e, a necessidade de um re-olhar para o que pode ser sua responsabilidade mudar para que não aconteça novamente?
  7. Você está disposto a aprender e a reaprender?
  8. Você acredita em si mesmo?
  9. Você é coerente em relação ao que espera de retorno do mercado e o que vem investindo para tal?
  10. Você tem consciência de que a responsabilidade por seus resultados é mais sua do que do mercado?

Resultado:

Quanto mais respostas do tipo “sim” você tiver, mais sustentável tende a ser a sua carreira e os seus resultados. Tenha muito cuidado com as respostas do tipo “não”. Cada uma delas pode acabar te afastando do sucesso que deseja alcançar!

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Essa geração se destaca pela rapidez do pensamento e pela sua ânsia por resultados. Desta forma, seu maior trunfo também pode se transformar em seu maior problema, na medida em que muitas situações não aguardam o tempo devido de maturação para se concretizar.

Para muitos dessa geração preocupar-se com ortografia correta é perda de tempo, quando na verdade, para eles o que importa é a mensagem ser transmitida de maneira a que seja compreendida. O que fica claro é que o foco está no resultado e não em como chegar ao resultado. Com esse pensamento, tudo que se refere ao como fazer passa a ser um detalhe. O importante é fazer acontecer, mesmo que de maneira relativa.

Ainda assim, esse profissional não será apenas bom para o futuro de uma empresa. Ele efetivamente já entra quebrando paradigmas e provocando reflexões importantes. Dar uma chance a um desses colaboradores poderá ser uma abertura para o futuro presidente ou diretor da empresa.

Mas, cuidado: ele não está pronto e necessita ser orientado. Para aqueles que não desejam contribuir para o desenvolvimento deles, o desgaste pode ser grande! Para aqueles que estão dispostos sim, grandes e agradáveis surpresas o aguardam! Vale a pena!

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A verdade é sempre o melhor caminho para se ter e para manter relações harmoniosas. O grande desafio do profissional está em desenvolver formas de dizer o que pensa ou sente, preocupando-se com a forma, o local e, principalmente, a hora.

Esses detalhes que envolvem a verdade farão a diferença no resultado final. Faltar com a verdade nunca deve ser uma opção a ser levada em conta. Muitas vezes, torna-se necessário adiar a verdade e isso é mais comum do que imaginamos. Porém, perder-se da verdade e embarcar na mentira estendendo-a além do necessário poderá causar um dano muito maior.

Sinceridade x sucesso, mentiras x insucesso

Já diziam os antigos: “Mentira tem perna curta!” e é verdade. A analogia que se faz diz respeito a não levar longe e, na maior parte das vezes, ser alcançada pela verdade com relativa facilidade. Nesse momento, alguns danos que podem acontecer são irreversíveis. Se essa é a visão que temos do que funciona e do que não funciona, relações sejam elas comerciais, afetivas, profissionais ou de qualquer natureza que se baseiam em mentiras, tem pouquíssimas chances de se sustentar.

Quando se sustentam por um período, tornam a interação de quem mente com o mundo de constante insegurança pela possibilidade da verdade triunfar, o que acaba, pelo desgaste provocado, não valendo a pena. Quando olhamos para o mercado percebemos que a busca pela verdade também se manifesta no sucesso de empresas e dos profissionais.

Vemos com bastante facilidade colaboradores que mentem para conseguirem benefícios pessoais, com uma vida sempre travada e limitada em seus resultados. Empresas que vendem um produto e entregam outro, cada vez mais tem uma permanência menor no mercado. Portanto, isso evidencia que o mundo clama pela verdade e que é esse o caminho para um mundo melhor, um planeta e pessoas sustentáveis.

Dicas de condutas para ser um profissional sincero

  • Faça uma escolha pela verdade e se trabalhe para desenvolver uma habilidade maior para dizer o que pensa e sente sem gerar perdas para a outra pessoa;
  • Reflita se a hora é oportuna para falar. Uma má hora poderá colocar tudo a perder;
  • Procure, ao se expressar verbalmente, ser o mais claro e objetivo possível. Não pule etapas nem divague em excesso em cada uma. Objetividade e clareza são fundamentais para que uma informação seja bem absorvida;
  • Não esqueça que as situações pelas quais passamos e a forma como interagimos em cada uma, vão deixando um histórico sobre nosso perfil. Dessa forma, posicionar-se de maneira madura, equilibrada e verdadeira sempre reportarão a um perfil confiável e profissional.

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Nos dias atuais os programas empresariais de remuneração têm focado no desempenho financeiro do funcionário. Por isso, criatividade, inovação e engajamento do colaborador hoje em dia tem mais peso do que antes. Para abranger os funcionários, as empresas tem adotado um sistema de recompensas. Conheça algumas delas hoje:

  1. Viagens internacionais;
  2. Incentivo educação;
  3. Finais de semana em resort’s;
  4. Homenagens em jornais e revistas (internas e/ou externas);
  5. Horário flexível de trabalho;
  6. Jornada reduzida no verão – ou determinada época do ano (conforme conveniência de ambos);
  7. Possibilidade de trabalho em locais remotos (casa, cliente, jardins, etc);
  8. Informalidade nos trajes;
  9. Licença não remunerada para projetos pessoais;
  10. Berçário;
  11. Creche;
  12. Sala de aleitamento para mães;
  13. Loja de conveniência e outros serviços dentro da empresa (videolocadora, salão de beleza, cafés, revistaria, etc);
  14. Massagens: shiatsu expresso.

Reconhecemos que a capacidade humana de empreender difere de pessoa para pessoa, ainda que exerça atividades semelhantes. As empresas crescem e se desenvolvem com os desempenhos diferenciados desses mesmos colaboradores.

A fundamentação dos novos programas de remuneração é exatamente estimular empreendedores e desenvolver inovadores e, utilizar as ferramentas que se tem a disposição, para a alavancagem de negócios, visando a expansão. Como resultado, vão de encontro à possibilidade inesgotável de oportunidades que existem para os verdadeiros talentos. Essa visão atende integralmente a lei nº 10.101 que regula o assunto.

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Um dos grandes desafios que as empresas possuem hoje é continuarem atraentes para seus funcionários. Nesse aspecto, a questão salarial nunca esteve tão em foco. É grande a movimentação de profissionais da área de recursos humanos e remuneração no sentido de estabelecer políticas justas de recompensas e capazes de firmar uma relação de Ganha x Ganha entre empresa e empregado.

Um dos modelos que vem sendo mais trabalhado é a remuneração por competências e habilidades. Ela gera interessantes resultados que impactam significativamente em fatores como:

  • Administração das competências;
  • Redução significativa do número de cargos;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes do mesmo cargo;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima ou abaixo de suas qualificações.

Nesse caso, o salário passa a ser uma conquista, fruto de análises efetivas de desempenho de cada funcionário de uma empresa. Como consequência, consegue-se estabelecer profissionais que dão uma entrega maior recebendo mais. Em contrapartida, as entregas passam a ser reduzidas de resultados por parte do colaborador, limitam seu crescimento.

É preciso que o profissional seja capaz de entender que salário provém de “entrega” e aqui, por entrega, vamos entender o quanto ele é capaz de dar resultados para a empresa, agregando valor ao que faz. Foi-se o tempo em que se remunerava o cargo! Dessa forma, independente de qual entrega o profissional proporcionava, seu salário não mudaria.

Naturalmente, performance melhor é um lado da questão salarial. Existem, no entanto, aquelas profissões que em virtude de demandas pontuais de mercado passam a ser foco de busca em determinado momento. De maneira bastante dinâmica existe um vai e vem de profissões que sobem em determinado momento e descem em outros.

Os melhores salários do estado hoje estão para profissionais que ocupam cargos de gestão e cujo conhecimento não esta concentrado apenas em sua área de formação, mas, em áreas diversas que lhe permitem análises e sínteses mais eficientes e assertivas em relação às situações impostas pelo mercado. Essa diversidade de conhecimentos torna o profissional mais atraente para o mercado e desafia empresas a recompensá-lo cada vez melhor.

A área de Tecnologia da Informação hoje tem sido uma das mais requisitadas pelas soluções que podem proporcionar. Elas impactam diretamente na redução de custos e/ou agilidade em processos.

Percebemos que todo o movimento do mercado diz respeito à valorização profissional. Porém, essa valorização está diretamente ligada ao real valor que o colaborador tem e para tal é necessário ter clareza dessa potencialidade. Diferenças individuas são valorizadas e recompensadas de maneiras diferenciadas, muitas vezes, em cargos iguais.

A visão que o profissional tem que ter é que o investimento em sua qualificação tem que ser constante e cada vez mais. Não da para limitar investindo só em suas competências técnicas, talvez o seu verdadeiro valor esteja em suas competências comportamentais.

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A forte competitividade nesse mercado cada vez mais globalizado, desperta nas empresas a necessidade de olhar para competências que até então eram vistas como secundárias. Chamamos de “criatividade” a capacidade de produzir novas ideias, pensar, fazer algo inédito, propor alternativas antes não pensadas. Essa habilidade é cada vez mais cobiçada como competência para os profissionais que estão sendo contratados.

Entendendo que ser criativo é algo que pode ser estimulado, algumas empresas, bastante perspicazes, vêm desafiando seus profissionais a pensar fora do quadrado e inovar. Nesse sentido, algumas não têm poupado premiações, sempre alinhadas ao tamanho da contribuição.

Outro ponto importante é ter claro que o pensamento criativo necessita de ambiente favorável para tal. Não se consegue criar, ou mesmo criar com qualidade em um ambiente hostil ou rígido, onde as normas são tratadas como o único caminho a seguir. O profissional necessita visualizar um ambiente que valorize essas contribuições e que o estimule a pensar diferente.

Estudos recentes já sinalizam o quanto profissionais e empresas de sucesso mantém um intenso processo criativo. Esses, além de grande conhecimento técnico, tem uma grande capacidade de realização, são corajosos, admiráveis e surpreendem não só ao mercado como a si mesmos!

Dicas para quem quer estimular a criatividade

  1. Decida ser criativo;
  2. Não se atenha à primeira resposta óbvia. Busque alternativas sempre;
  3. Registre todas as suas ideias e as analise minuciosamente;
  4. Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade;
  5. Seja ousado (risco calculado), não aventureiro (despreparado para os riscos);
  6. Não tema ser/fazer diferente;
  7. Seja bem humorado. O mau humor inibe diretamente o processo criativo;
  8. Estimule uma visão positiva do mundo;
  9. Seja persistente;
  10. Desafie normas e suposições com critério e bom senso.

O que as empresas tem feito

  1. Bônus em dinheiro: o valor varia de empresa para empresa, chegando a até 1 salário a mais se a ideia for de fato contributiva para a organização;
  2. Viagens com acompanhante da escolha do profissional;
  3. Aparelhos eletrônicos: Ipad, IPhone, Notebooks, MP3, MP4;
  4. Entradas para peças de teatro.

Fica claro para as empresas que as contribuições de fato melhoram processos ou performances. Além disso, elas ainda criam um ambiente extremamente favorável, otimizando a produtividade e o entusiasmo. Para as boas ideias, o maior benefício não está só no retorno financeiro, mas no surgimento de um clima mais harmonioso, cooperativo, com clara vontade de ir além e alegria.

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Desde a crise enfrentada pelo Brasil em 2008 existe um movimento de valorização de profissionais mais experientes. A percepção que se tem é que mais do que nunca a maturidade desenvolvida por muitos deles durante a trajetória profissional, é vista pelas empresas como agregador na busca de “fazer mais, com menos”.

O impacto vem em cadeia para a remuneração dos mesmos. Muitas empresas hoje já admitem a contratação desses colaboradores acima de determinada idade, quando antes não o faziam, pagando inclusive uma remuneração acima da média.

Mas a evolução da política de remuneração no mercado nacional segue uma lógica muito simples: além da valorização dos conhecimentos (saber) e habilidades (saber fazer), dá-se um foco muito grande ao comportamento/atitude (querer fazer). Além disso, o quanto o profissional é capaz de fazer acontecer de maneira bem feita, com ética e com qualidade.

Nessa equação, o tempo de experiência, principal provedor da habilidade, porém não absoluto, tem sido elemento de grande consideração. Ele acarreta em resultados de remuneração maior ou menor.

Acompanhe abaixo alguns dados de mercado:

25 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00

35 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 2.000,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 4.500,00 a R$ 12.000,00

45 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 2.500,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 6.000,00 a R$ 20.000,00

Fonte: análise do banco de currículos Psico Store

O que se percebe é que com o tempo o profissional com maior qualificação acadêmica consegue uma evolução de salário muito maior do que o com formação técnica. A possibilidade de um profissional com formação técnica dar saltos muito altos em sua remuneração é muito pequena, o que já não acontece aos colaboradores que possuem, no mínimo, curso superior.

Obviamente, o intervalo entre maior e menor salário varia de acordo com o porte da empresa em que ele vai atuar, bem como a sua alocação. Se for uma empresa alocada em um grande centro, a tendência é que a remuneração chegue a ser até 40% maior. Uma das justificativas das companhias é a alta competitividade na busca de talentos. Terá o melhor profissional aquele que pagar mais e tiver uma política de benefícios melhor.

A grande constatação que temos ao abordar esse assunto é que o profissional que está atuando no mercado não pode se acomodar quanto ao seu desenvolvimento. Deverá estar atento não só a sua formação básica acadêmica, mas, também e, principalmente, a cursos complementares de qualificação como idiomas, MBA’s, pós-graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado, conhecimentos específicos, tecnologia… enfim! Também não poderá negligenciar a necessidade de se desenvolver comportamentalmente, buscando cada vez mais um maior autoconhecimento e autogestão de suas competências.

O foco está e estará, por muito tempo, em profissionais que conseguem desenvolver-se simultaneamente tecnicamente e comportamentalmente.

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