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O mercado de trabalho atualmente exige que tenhamos algumas atribuições. Por isso, no post de hoje elaboramos um guia. Ele servirá para seu entendimento do conceito dessas competências necessárias para sua atuação no mercado.

Faça uma avaliação do grau de relevância do cargo que ocupa ou quer ocupar. Posteriormente, invista fortemente para desenvolver aquelas habilidades que julgar que ainda não atingiram o status ideal para uma performance superior.

Confira a competência e entenda o que ela abrange:

  • Atenção concentrada: mantém seu pensamento voltado e centrado para o trabalho que está realizando;
  • Tempo de Reação – “Timing”: capacidade de agir e responder às solicitações de clientes internos e/ou externos em qualquer situação de trabalho, garantindo rapidez e eficiência em suas ações;
  • Adaptação a atividades rotineiras: capacidade de desempenhar tarefas repetitivas sem prejuízo da qualidade do trabalho;
  • Comunicação: capacidade de expressar-se de forma clara, precisa e objetiva, tanto verbal quanto por escrito, bem como habilidade para ouvir, processar e compreender o contexto de mensagens, argumentar com coerência, facilitando a interação entre as partes;
  • Uso de tecnologia: capacidade de utilizar tecnologia para contribuir com o seu setor e desempenho global da equipe;
  • Organização: capacidade de trabalhar com método e ordem;
  • Multiplicação de conhecimento: capacidade de transmitir conceitos técnicos, metodologias e demais formas de conhecimentos de modo claro e acessível, promovendo a disseminação e a uniformização das informações;
  • Organização de informações: capacidade de organizar informações e dados com o objetivo de não permitir dispersões ou re-trabalhos na realização de suas tarefas;
  • Articulação: capacidade de provocar o fazer acontecer sistêmico e integrar o que normalmente está fragmentado, provocando diálogos que levem a maior cooperação e consecução de objetivos;
  • Atuação Sistêmica: capacidade de influenciar e interagir com outros setores, considerando o dinamismo das ações da empresa no seu contexto de negócio e no cenário político, econômico e social do país;
  • Negociação: capacidade de negociar assuntos diversos, com clientes internos e/ou externos, fornecedores e parceiros, envolvendo conhecimentos de técnicas de negociação, capacidade de persuasão e administração de conflitos, visando a obtenção de um resultado satisfatório para as partes envolvidas, através de uma relação ganha-ganha;
  • Gestão de Projetos: capacidade de conhecer os princípios fundamentais da gestão de projetos e das diferentes atividades que lhe estão associadas (elaboração, planejamento, controle, riscos do projeto, planos de contingência, critérios e garantia de qualidade);
  • Capacidade de formulação: capacidade de desenvolver projetos e soluções inovadoras que abram possibilidades inéditas em sua área de atuação. Atuar neste contexto pressupõe conhecimento profundo de seu campo de atuação e técnicas de desenvolvimento de metodologias e/ou projetos;
  • Capacidade de análise e interpretação da realidade: capacidade de esclarecer para si mesmo e para terceiros o sentido e a direção dos fatos e circunstâncias, traduzindo e analisando para além do óbvio o que percebe das situações com as quais está envolvido;
  • Gestão de pessoas: identificar e suprir as competências necessárias para a execução das ações da área. Orientar o desenvolvimento profissional dos empregados, identificando oportunidades de melhoria. Incentivar e estimular o alcance de metas individuais, de equipe e da empresa;
  • Gestão de resultados: dirigir esforços para o alcance dos resultados projetados. Administrar a implementação dos planos táticos do setor em que atua, monitorando indicadores de desempenho e resultados, avaliando os riscos e implantando ações de melhorias, quando necessário;
  • Gestão estratégica: gerenciar a implementação da estratégia, determinar ações, definir prioridades, mantendo o foco em seu setor de atuação de forma integrada com todas as demais áreas da organização;
  • Gestão financeira: gerenciar aspectos financeiros do setor em que atua, com vistas a direcionar ações ou modificar procedimentos para melhoria da relação custo X benefício. O gerenciamento financeiro pressupõe atividades de planejamento, orçamento e controle integrados com as demais áreas/unidades;
  • Gestão de processos de mudança: conduzir processos de mudança que impactem no negócio da empresa. Desenvolver mecanismos efetivos de gerenciamento dos processos e resultados da mudança, agregando valor ao conjunto das estratégias e competências da Organização. A gestão de processos de mudança pressupõe demonstrar predisposição às mudanças e habilidade na facilitação de processos desta natureza.

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A nova geração de talentos se destaca dentre as demais por possuir rapidez de pensamento e ânsia por resultados. Será que os líderes verdadeiramente sabem como lidar com esse tipo de profissional e, ainda, tirar o melhor deles? Confira abaixo nossas dicas:

  1. Vocabulário: muitas vezes ele foge do convencional. Por isso, entenda que é a língua de uma nova geração que não tem medo de quebrar paradigmas. Oriente-o apenas a ter limites e identificar situações onde o cuidado com a linguagem pode ser condição para ser bem aceito.
  2. Ousadia: essa geração sente-se estimulada com situações de mudança, comportando-se de modo irrequieto, buscando sempre alternativas de ações. Vale estar atento e identificar situações onde valha a pena se preparar melhor ou conhecer melhor o novo antes de mudar.
  3. Vestimenta: assim como o vocabulário, necessita ser orientado para avaliar impactos. Há lugares onde seu modo de se vestir não fará diferença. Porém, em alguns poderá ser determinante para ser ouvido e respeitado.
  4. Impaciência: com boa argumentação ele acabará sabendo o porquê de ter que esperar. Dessa forma, dedique tempo para explicar e não apenas demandar.
  5. Imediatismo: você poderá levá-lo a enxergar que o futuro depende de nossas ações de hoje. Novamente, dedique tempo a falar sobre os porquês.
  6. Escuta: busque dialogar com conteúdos leves e objetivos. Conversas densas e rebuscadas podem fazer com que se desinteresse e nem o escute.
  7. Visão de futuro: faça-o enxergar o quanto ele é bom e o quanto é importante hoje. Mas, é preciso que ele comece a exercitar a sua visão de médio e longo prazo. Estimule-o.

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As empresas atualmente enfrentam diversas dificuldades. Uma delas é: continuar atraente para seus funcionários. A questão salarial tem estado em foco. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas para quem deseja ganhar mais:

  1. Pergunte-se constantemente o quanto seu talento e suas qualificações pessoais estão sintonizados com o momento do mercado, bem como se suas habilidades atendem às exigências impostas pela concorrência de uma economia globalizada;
  2. Tenha uma visão ampla do conceito de competência, que vai muito além de saber fazer bem alguma coisa. Essa capacidade contempla a sua habilidade em fazer de maneira a agregar valor econômico à organização/empresa e valor social ao indivíduo e a sociedade como um todo;
  3. Gerencie as mudanças que acontecem a sua volta, sejam elas na economia, na concorrência, tecnológicas, socioculturais, mudanças provenientes da globalização, dentre outras;
  4. Identifique em você quais características te diferenciam dos demais – positiva e negativamente. Esteja atento a elas!;
  5. O mercado, fortemente competitivo, está em busca de profissionais “antenados” a tudo e a todos, mas, especialmente, a si mesmo;
  6. A presença de características negativas em nossa estrutura de personalidade funciona como um sinal de alerta para nossas atitudes;
  7. O conhecimento e o controle de suas reações e atitudes irá permitir uma sensação de domínio da situação que pode e deve potencializar seus resultados. Você é dono de você mesmo. Trabalhe a seu favor, nunca contra você!;
  8. Tenha claro: a responsabilidade pelo seu autodesenvolvimento é sua! Quanto mais você investir, mais chances terá de retorno do mercado de trabalho;
  9. Reavalie constantemente suas competências e invista para desenvolver aquelas que ainda não estejam em níveis adequados em relação ao que o mercado exige;
  10. Esteja aberto ao novo. O cenário em constante mudanças exige que o profissional também mude oportunamente em busca de uma performance sempre superior.

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Os recrutamentos e seleções se baseiam em contratações melhores, já que o principal objetivo das empresas após a crise é: “ter mais com menos”. Por isso, é fundamental que você, que atua ou que deseja atuar ativamente no mercado de trabalho conheça fatores que podem potencializar seu sucesso em processos de recrutamento e seleção. Confira abaixo:

  • Acreditar que as pessoas são imprescindíveis para o sucesso do negócio;
  • Líderes precisam dominar competências técnicas e comportamentais;
  • A transparência é imprescindível nos processos de comunicação;
  • Suas políticas e práticas mediante as demais pessoas e mediante processos devem ser integradas;
  • Construa uma cultura de confiança e de respeito;
  • Se interesse genuinamente pela qualidade de vida das pessoas e reflita esse interesse em seus projetos específicos que possam ser sentidos pelos colaboradores;
  • Reavalie constantemente as práticas para verificar se suas escolhas realmente são as melhores opções e, quando não forem, mude-as rapidamente;
  • Tenha uma política de relacionamento que privilegie fatores como ética, transparência, confiança, honestidade, lealdade e compromisso;
  • Exponha coerência em seus discursos e em suas ações.

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Existem cargos que as empresas buscam preencher, mas não conseguem. Isso acontece porque faltam profissionais qualificados no mercado capixaba. Por isso, no post de hoje vamos abordar esse assunto. Confira:

Que cargos são esses?

Cada vez temos um número menor de cargos que só conseguimos encontrar fora do estado. Normalmente, quando acontece, não se trata de problemas com a formação ou perfil comportamental. Porém, ocorre na busca por uma habilidade específica que o profissional desenvolveu por ter trabalhado em alguma empresa referência no mercado nacional.

Por que isso acontece?

O mercado do ES começou a se especializar a partir de 2000, com uma abertura maior do estado para empresas oriundas de outras localidades e com uma oferta maior de mão de obra. Essas companhias, ao chegarem aqui e não encontrarem força de trabalho preparada começou a trazer profissionais de fora.

A percepção dos colaboradores de que estavam perdendo território para profissionais de fora fez com que muitos deles corressem atrás do prejuízo e buscassem se especializar. Também, com essa busca o mercado de cursos preparatórios começou a ascender. Hoje, já conseguimos reduzir o número de buscas em quase 90%, por encontrarmos competências técnicas em profissionais locais. Portanto, partimos para o mercado externo apenas em casos muito específicos.

O que fazer para concorrer a essas vagas?

Em primeiro lugar, o profissional deverá buscar conhecer o mercado que escolheu para atuar e o que está sendo cobrado dele. De posse dessas informações, deverá buscar capacitar-se da maneira mais ampla possível entendendo, inclusive, que essa capacitação não pode parar nunca.

Num mundo totalmente globalizado, o mercado de trabalho muda todos os dias as exigências para boa parte das vagas disponíveis. É preciso que o profissional se mantenha informado sobre todas as mudanças e que invista antecipadamente para se preparar para as mesmas. O potencial colaborador não deve jamais, esperar ser cobrado de um conhecimento ou habilidade. Na medida do possível, deve surpreender com uma preparação prévia e quando o mercado acenar com a oportunidade, já estar em condições de concorrer.

O mercado está cheio de boas oportunidades e a qualificação disponibilizada para os profissionais está cada vez melhor. Apesar disso, ainda temos muito que percorrer. É preciso que os colaboradores estejam atentos para o desenvolvimento de competências técnicas, mas, mais do que nunca, são as competências comportamentais que garantem a sustentabilidade dos melhores empregos.

É preciso dar a mesma importância a ambas, entendendo que será a harmonia entre elas e possibilitar os melhores resultados no mercado de trabalho.

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Atualmente, os programas de remuneração das empresas estão focados no desempenho financeiro do funcionário. Uma pesquisa da Hay Group apontou que  57% das companhias afirmam que no futuro as firmas avaliarão a performance do engajamento do colaborador. Os dados obtidos após o estudo feito em  763 organizações em 66 países mostram que as empresas não querem mais dar aumento só porque o funcionário bateu determinada meta. Criatividade, inovação e engajamento do colaborador terão mais peso do que antes.

A forma de recompensar o funcionário também mudou. Essas bonificações atualmente não vem somente através de aumentos salariais. Isso porque, aparecem também em oportunidades de carreira e desenvolvimento (60% maior foco), melhor clima de trabalho (53% maior foco) e reconhecimentos não financeiros (52% maior foco).

A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter um novo olhar para as mesmas coisas e identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam ter perdas a serem evitadas.

Uma boa parte das empresas já despertou para a necessidade de olhar para as pessoas e não para os cargos. Nesse sentido, começam a investir em programas de remuneração onde as diferenças individuais de seus colaboradores são consideradas o elemento determinante ao pensar e projetar sua remuneração. Esse programa é denominado “Remuneração por Competências e Habilidades”.

O grande ganho desse formato de remuneração se dá quando o funcionário e a empresa entendem que a relação Ganha x Ganha fica estabelecida. Dessa forma, quem dá mais ganha mais e inspira aos demais para que busque se desenvolver tanto comportamental quanto tecnicamente para obter melhores resultados de seu empregador também.

Sim. Algumas companhias pensam e não agem, eternizam o pensar e o tempo vai passando e muitas das competências que passam por sua empresa não ficam, vão para o mercado. Outras já mais atentas ao “timing” do mercado entendem que quanto antes essas mudanças acontecem, antes se colhe os resultados. O que constatamos na prática é que cada vez mais as empresas estão reflexivas sobre essa questão. De fato, nenhum negócio se importa em pagar mais, se receber mais. Da mesma forma, funcionários que ganham por seu desempenho vão cuidar para que ela seja cada vez melhor.

A tendência que o mercado dita é que é necessário enxergar (de maneira mais ampla) seus colaboradores. É preciso que empresas saibam em quem vale a pena investir e no que investir. Também, mais do que nunca, é urgente que os funcionários saibam o que se espera dele, para que sua “entrega” seja coerente. É muito comum encontrarmos funcionários que se orgulham em dizer que trabalham de 12 horas a 14 horas por dia, quando na verdade há uma grande dispersão de esforços nesse tempo total. É possível fazer “mais com menos” e esse deve ser o desafio de todo e qualquer funcionário, não importa a área que atue. A condição? Foco!

Modelo tradicional de remuneração

Nesse modelo você remunera o cargo e não a pessoa. Assim, temos cargos com um salário equivalente a ele, independente de quem o ocupa. Minha percepção em anos de trabalho é que com o tempo, este modelo traz desmotivação para os funcionários que realmente valem a pena e, isto se dá quando ele constata que se der 10 ou 1000, vai receber absolutamente a mesma coisa e, pior, percebe também, que o colega ao lado, que contratado para o mesmo cargo, dá apenas 1 para a empresa e recebe exatamente igual a ele que oferece 1000. Com o tempo, a tendência é que esse funcionário também ofereça menos para a empresa.

Remuneração por competências e habilidades

Nesse tipo você remunera a pessoa e não o cargo. Através de ferramentas de gestão de desempenho (avaliação de atitudes, avaliação de competências, avaliação 360°, dentre outras…), conseguimos conhecer melhor o que cada um possui e o que cada um precisa para uma performance superior.

Com essa visão, conseguimos gerar indicadores que trazem interessantes indicadores de resultados que impactam significativamente para:

  • Administração das competências;
  • Redução expressiva do número de cargos;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes de mesmos cargos;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima/abaixo de suas competências;
  • Possibilidade de integração entre recrutamento e seleção e os processos de desenvolvimento e treinamento da equipe.

Entender as necessidades de seus funcionários também é um grande desafio do empregador atual. É preciso que ele desperte para a necessidade de um constante benchmarking sobre o que o mercado e os concorrentes estão oferecendo, tanto de remuneração fixa, variável, quanto benefícios. Cada vez mais a fórmula abaixo é internalizada por profissionais do mercado:

Remuneração Fixa + Remuneração Variável + Participação nos Resultados + Benefícios = EMPRESA QUE VALE A PENA!

O equilíbrio na composição desta fórmula irá tornar a companhia mais ou menos atrativa para o mercado. Também pensamos com a mesma lógica em relação aos profissionais que estão no mercado:

Competências Técnicas + Competências Comportamentais + Atitudes Relevantes = FUNCIONÁRIO QUE VALE A PENA INVESTIR!

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A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada. Esses colaboradores são atentos às necessidades oriundas desse mundo em transformação e, principalmente, entendem o quão é importante investir continuamente em autodesenvolvimento e autogestão, não economizam esforços para tal.

São indivíduos que concentram suas energias em um único ponto, não permitindo que dispersões os desviem de suas metas. E, ao chegarem no limite, surpreendidos por obstáculos ou por perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista.

Com bastante desenvoltura, buscam ser os melhores no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, as pessoas e as ações necessárias para que isso aconteça. Esse conjunto de fatores, associado ainda à visão de que sucesso está intimamente ligado à criatividade e à inovação, são os diferenciais dos profissionais que, além de alcançarem o topo, ali se mantém!

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A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter uma nova visão para as mesmas coisas. Além disso, envolve identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam evitar perdas.

Nesse sentido, tudo começa com contratações melhores. Ou seja, o processo de recrutar e selecionar passa a ter um foco maior e um compromisso ainda maior de não falhar. O foco maior no processo seletivo colocou em evidência técnicas que funcionam e técnicas não efetivas. Além disso, novas ferramentas passaram a ser necessárias para o alcance de resultados mais abrangentes.

Um grande problema que veio junto com a busca de novas técnicas foi a falta de cientificidade de algumas ferramentas e a falta de critério ou conhecimento de quem as usa. Portanto, profissionais que atuam com recrutamento e seleção também tiveram que se qualificar em técnicas melhores e mais abrangentes para continuarem competitivos.

Algumas técnicas mais usadas:

  1. Entrevista por competências e habilidades;
  2. Provas situacionais;
  3. Dinâmica de grupo: desenvolvimento de projetos;
  4. Testes de personalidade: inventários, testes projetivos, testes projetivos- gráficos;
  5. Testes de aptidões específicas.

Para todas elas atingirem seu objetivo é necessário respeitar rigidamente normas de aplicação e de avaliação. Ademais, os testes considerados psicológicos, necessitam ser aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Também é de fundamental importância que o psicólogo mantenha o sigilo das informações.

Conforme Código de Ética do psicólogo: é dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional (Art. 9º, 2005, p.13).

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Há muito é discutido o conceito de felicidade no mundo corporativo e cada vez mais se fala na importância de escolhas acertadas. Na última década, um número cada vez maior de cientistas tem se esforçado para decifrar os “segredos da felicidade”. Ao olhar os números de publicações sobre o assunto, vimos que na década de 80 aproximadamente 200 artigos foram feitos com esse foco. Nos últimos 2 anos o número ultrapassou 35.000!

Tamanho interesse se deve ao fato de as empresas estarem cada vez mais conscientes do quanto podem ganhar com profissionais mais felizes. Além disso, se deve também ao fato dos próprios profissionais estarem mais exigentes em relação ao ambiente corporativo. Porém, fica bastante claro que a felicidade é um estado interior e muito personalizada.

Não há regra, medida e nem fórmula, apenas evidências de caminhos que levam o indivíduo a um estado de plenitude maior ou menor. Geneticistas afirmam que 50% da condição para a felicidade baseia-se na predisposição genética, os outros 50% estariam em função de um ambiente favorável associado à busca consciente do que dá prazer.

O que se constata na prática é que efetivamente profissionais mais felizes são capazes de escolher caminhos que o conduzem a esta condição e mesmo que haja uma predisposição genética para a “não felicidade”. Isso porque, eles equilibram com comportamentos assertivos ao longo de sua vida.

Na verdade, as estratégias que profissionais vitoriosos/felizes utilizaram no passado, hoje, já não nos garantem o sucesso. E aí, ficamos com a sensação de que na época de nossos pais era mais fácil conquistar coisas, apesar das limitações e dificuldades serem maiores.

O que será que acontece?

Acredito que a diferença está exatamente na velocidade em que precisamos processar as informações que nos deparamos no dia a dia. Hoje, o volume de ideias é imensamente maior do que no passado. Estamos na Era do Conhecimento, da Globalização, da Qualidade e Excelência, da Diversidade. Precisamos, cada vez mais, explorar nosso potencial criativo para continuarmos competitivos e, no mercado.

Estar em uma carreira que te possibilite administrar todas estas variáveis é exatamente o diferencial. Descubra quem você é, seus desejos, suas habilidades, e, não apenas o que gostariam que você fosse. A paixão é a força motriz para o sucesso profissional e é ela quem vai fazer te fazer abraçar sua carreira como se estivesse abraçando a sua própria vida e dela dependesse o ar que você respira.

Utilize seus desejos, suas competências e habilidades em um único produto: Você! Não tenha medo de investir naquilo que você gosta. Por mais promissora que pareça a carreira de um médico, para você o sucesso pode estar associado a algo totalmente diferente e, para a maior parte das pessoas, altamente improvável que dê certo. Mas, acredite: dá certo!

Pergunte a quem você considera um profissional de sucesso o que ele considera como motivo que o fez alcançá-lo: não tenha dúvida, quase a totalidade lhe afirmará: Eu amo o que eu faço! Acordo feliz para trabalhar e isto parece que libera o meu potencial criativo e a minha visão de negócios.

Algumas constatações sobre colaboradores felizes com sua escolha profissional:

  • São mais produtivos;
  • São menos vulneráveis à doenças e indisposições que possam afastá-lo do trabalho;
  • Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
  • Possuem uma vida pessoal mais equilibrada. Relações afetivas saudáveis seja com amigos, cônjuge, filhos, familiares e vizinho;
  • São mais criativos;
  • Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

Algumas estatísticas recentes em empresas, pessoas mais felizes:

  • Faltam apenas 1,5 dias por ano (média 6 dias);
  • São 47% mais produtivas que as menos felizes;
  • São 108% mais engajadas;
  • São 50% mais motivadas;
  • São 25% mais efetivas e eficientes.

Fonte: Pryce-Jones, 2010

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