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Passar por um estágio no processo de formação é a grande oportunidade que o estudante tem de transformar a teoria em prática, de aplicar no dia a dia, os aprendizados que teve, até então, apenas nas carteiras em que se sentou. Também é o momento em que vai vivenciar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos e constatar o que de fato tem a ver com o que deseja pós-formado. Para muitos, é o primeiro contato com o mundo do trabalho, e é onde tem a chance de começar a perceber comportamentos que realmente importam e o que deve desenvolver para alcançar resultados cada vez melhores. Para isso, empresas contratantes investem em profissionais que tem o papel de conduzir estes estagiários dentro da organização e estes, chamados supervisores, precisam realmente cumprir o que lhe é delegado, o desenvolvimento dos mesmos. Outro fator importante é rever o papel do estagiário nas organizações. No passado, contratantes viam o mesmo como alguém para fazer o que ninguém queria fazer ou, uma mão de obra barata. Hoje, estes são vistos como estratégicos e, muitas vezes, como o futuro na organização, à medida que evidenciam sua capacidade.

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Assim como o mercado, que se expande todos os dias, a definição e os conceitos sobre profissões de sucesso também muda constantemente. Números de pesquisas recentes destacam profissões vistas como prósperas no passado e que sairão do mercado nos próximos anos. Isso não é especulação, são dados resultantes de pesquisas.

Estar no mercado de trabalho e ser bem sucedido pressupõe desejar ser um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através de uma atuação diferenciada. Protagonismo e qualidade da execução tem sido um desafio diário para esses profissionais. Além do mais, há ainda, associado a isso, o uso da tecnologia como aliada para alcançar resultados e melhorias da gestão.

Pessoal e profissionalmente, o profissional precisa se conhecer profundamente, se trabalhar em possíveis limitações e ter planos claros e objetivos para atingir suas metas. Aqui estamos falando de bom nível de autoconhecimento e desejo e atitude para buscar as mudanças necessárias.

Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema, são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada, atentos às necessidades oriundas de um mundo em transformação e, principalmente, entendendo o quão é importante investir continuamente no seu autodesenvolvimento e autogestão, não economizando esforços para tal.

É alguém que concentra suas energias para alcançar um objetivo, não permitindo que dispersões o desviem de suas metas e, quando no limite, são surpreendidos por obstáculos ou perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista. Com bastante desenvoltura, buscam ser o melhor no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, pessoas e ações necessárias para que isto aconteça.

Esses profissionais também sabem que sucesso está intimamente ligado a criatividade e a inovação. Eles sabem que praticar essas habilidades no dia a dia são diferenciais positivos que podem transformar cenários e de fato fortalecer suas carreiras.

Outro ponto bastante relevante está no radar desses profissionais é um mindset diferenciado. Isso porque, não adianta ter talento se não apresentar resultado. Portanto, os profissionais desejados pelo mercado estão sempre atentos às suas entregas, acreditam genuinamente que talento e determinação são o binômio do sucesso.

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Acompanhando adolescentes há tantos anos no momento da escolha profissional, posso afirmar que as escolhas e atitudes dos pais interferem direta ou indiretamente na escolha profissional de seus filhos. Isso porque, os filhos se inspiram em pais bem sucedidos e felizes para reforçar algumas carreiras como boas opções ou mesmo para reforçarem a sua percepção de que “trabalhar” pode ser algo prazeroso e altamente realizador.

Em contrapartida, pais infelizes ou frustrados com sua própria escolha profissional tendem e ter comportamentos que desmotivam seu filho a buscar o mesmo caminho.

Não é incomum em uma entrevista de uma orientação vocacional o jovem justificar o que jamais faria em virtude do que observa no comportamento do(s) pai(s) e que não admira. Também não é incomum o contrário: filhos que se inspiram em pais realizados profissionalmente para definir sua própria carreira.

Quando meu filho tinha 5 anos, ao perguntar-lhe o que ele gostaria de ser quando crescer, o mesmo respondeu sem pensar: “Psicólogo”. Após o susto, perguntei a ele se sabia o que um psicólogo fazia, onde o mesmo respondeu: “Eu sei… Trabalha muito!” Duas mensagens eu constatei em sua fala. A primeira é que ter pais que trabalham muito pode não ser um problema, se esta quantidade equilibra a qualidade da doação aos seus filhos – motivo este que justifica a boa percepção do volume de trabalho.

A segunda é que temos que ter muito cuidado com os recados que mandamos sem perceber, enquanto crianças se tornam adolescentes e adultos e o quanto estes recados podem afasta-lo de sua verdadeira vocação. Na verdade, muitos são os fatores a influenciar na escolha profissional, e, sem dúvida nenhuma os pais lideram essa lista. O quanto isso é bom ou ruim vai depender do grau de maturidade destes pais em lidar com suas próprias frustrações e não permitirem que seus desejos e angústias sejam mais importantes do que avaliar o verdadeiro perfil e vocação de seus filhos e só ai definir qual carreira seguir.

Hoje, meu filho, aos 16 anos sabe o que quer, não será psicólogo. Mas, nas muitas conversas de meu dia a dia com ele ao longo de todos estes anos, sinto que o mesmo internalizou varias das competências que sempre primei.

Texto: Martha Zouain, Psicóloga e Diretora da Psico Store Consultoria

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Há muitos anos a ideia de “trabalhar” vai muito além do cumprimento das atribuições de um cargo. O ir além, sair do quadrado, inovar, ser resiliente, desenvolver múltiplas competências, manter-se atualizado técnica e comportamentalmente é quase condição de sobrevivência.

Frente a esse novo cenário, se o profissional não for muito hábil e sábio, poderá, para dar conta do desenvolvimento, abrir mão de alguns aspectos de sua vida, onde não se sinta tão cobrado. É assim com o amor, atividade física, vida espiritual, amigos, dentre outros.

Na verdade, não se deixa de amar. Profissionais são seres humanos, pois continuam amando e se relacionando. O maior acontecimento vem em relação ao deixar de se dedicar ao amor. Dar a ele a condição de crescer de maneira saudável e de prover frutos sustentáveis. Se sentimento, como qualquer projeto de sua vida, precisa de dedicação e cuidados, quando negligenciado, tende a perecer.

E o mais importante é que a falta do amor saudável a curto, médio ou longo prazo, tende a promover perdas também no cenário corporativo. O amor retroalimenta uma energia importante que voltará ao trabalho através do nível de disposição para a ação e até o aumento do potencial criativo, deixando o profissional mais favorável a libertar sua imaginação. Tudo isso, acaba se transformando em resultados concretos para a organização.

Há uma conexão direta entre Amor Saudável, Amor cuidado com Felicidade algumas pesquisas nos atestam isso:

Profissionais felizes:

– São mais produtivos e mais criativos;
– Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
– Possuem vida pessoal mais equilibrada. Além disso, tem relações afetivas saudáveis seja com amigos, esposa(o), filhos, familiares, vizinhos e outras pessoas que estão a sua volta;
– São menos vulneráveis a doenças e indisposições que possam afastá-los do trabalho;
– Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

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Muitas são as especulações sobre o caminho para o sucesso. Mas, o que temos de realmente consistente ao ponderar sobre o tema são profissionais determinados a buscarem seus sonhos de maneira centrada. Esses colaboradores são atentos às necessidades oriundas desse mundo em transformação e, principalmente, entendem o quão é importante investir continuamente em autodesenvolvimento e autogestão, não economizam esforços para tal.

São indivíduos que concentram suas energias em um único ponto, não permitindo que dispersões os desviem de suas metas. E, ao chegarem no limite, surpreendidos por obstáculos ou por perdas, comportam-se de maneira resiliente e otimista.

Com bastante desenvoltura, buscam ser os melhores no caminho que escolheram trilhar, aglutinando todos os recursos, as pessoas e as ações necessárias para que isso aconteça. Esse conjunto de fatores, associado ainda à visão de que sucesso está intimamente ligado à criatividade e à inovação, são os diferenciais dos profissionais que, além de alcançarem o topo, ali se mantém!

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Há muito é discutido o conceito de felicidade no mundo corporativo e cada vez mais se fala na importância de escolhas acertadas. Na última década, um número cada vez maior de cientistas tem se esforçado para decifrar os “segredos da felicidade”. Ao olhar os números de publicações sobre o assunto, vimos que na década de 80 aproximadamente 200 artigos foram feitos com esse foco. Nos últimos 2 anos o número ultrapassou 35.000!

Tamanho interesse se deve ao fato de as empresas estarem cada vez mais conscientes do quanto podem ganhar com profissionais mais felizes. Além disso, se deve também ao fato dos próprios profissionais estarem mais exigentes em relação ao ambiente corporativo. Porém, fica bastante claro que a felicidade é um estado interior e muito personalizada.

Não há regra, medida e nem fórmula, apenas evidências de caminhos que levam o indivíduo a um estado de plenitude maior ou menor. Geneticistas afirmam que 50% da condição para a felicidade baseia-se na predisposição genética, os outros 50% estariam em função de um ambiente favorável associado à busca consciente do que dá prazer.

O que se constata na prática é que efetivamente profissionais mais felizes são capazes de escolher caminhos que o conduzem a esta condição e mesmo que haja uma predisposição genética para a “não felicidade”. Isso porque, eles equilibram com comportamentos assertivos ao longo de sua vida.

Na verdade, as estratégias que profissionais vitoriosos/felizes utilizaram no passado, hoje, já não nos garantem o sucesso. E aí, ficamos com a sensação de que na época de nossos pais era mais fácil conquistar coisas, apesar das limitações e dificuldades serem maiores.

O que será que acontece?

Acredito que a diferença está exatamente na velocidade em que precisamos processar as informações que nos deparamos no dia a dia. Hoje, o volume de ideias é imensamente maior do que no passado. Estamos na Era do Conhecimento, da Globalização, da Qualidade e Excelência, da Diversidade. Precisamos, cada vez mais, explorar nosso potencial criativo para continuarmos competitivos e, no mercado.

Estar em uma carreira que te possibilite administrar todas estas variáveis é exatamente o diferencial. Descubra quem você é, seus desejos, suas habilidades, e, não apenas o que gostariam que você fosse. A paixão é a força motriz para o sucesso profissional e é ela quem vai fazer te fazer abraçar sua carreira como se estivesse abraçando a sua própria vida e dela dependesse o ar que você respira.

Utilize seus desejos, suas competências e habilidades em um único produto: Você! Não tenha medo de investir naquilo que você gosta. Por mais promissora que pareça a carreira de um médico, para você o sucesso pode estar associado a algo totalmente diferente e, para a maior parte das pessoas, altamente improvável que dê certo. Mas, acredite: dá certo!

Pergunte a quem você considera um profissional de sucesso o que ele considera como motivo que o fez alcançá-lo: não tenha dúvida, quase a totalidade lhe afirmará: Eu amo o que eu faço! Acordo feliz para trabalhar e isto parece que libera o meu potencial criativo e a minha visão de negócios.

Algumas constatações sobre colaboradores felizes com sua escolha profissional:

  • São mais produtivos;
  • São menos vulneráveis à doenças e indisposições que possam afastá-lo do trabalho;
  • Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
  • Possuem uma vida pessoal mais equilibrada. Relações afetivas saudáveis seja com amigos, cônjuge, filhos, familiares e vizinho;
  • São mais criativos;
  • Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

Algumas estatísticas recentes em empresas, pessoas mais felizes:

  • Faltam apenas 1,5 dias por ano (média 6 dias);
  • São 47% mais produtivas que as menos felizes;
  • São 108% mais engajadas;
  • São 50% mais motivadas;
  • São 25% mais efetivas e eficientes.

Fonte: Pryce-Jones, 2010

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Passar por um estágio no processo de formação é a grande oportunidade que o estudante tem de transformar a teoria em prática. Além disso, essa é uma chance de aplicar no dia a dia os ensinamentos que obteve até então, nas carteiras em que se sentou durante sua vida acadêmica.

Esse também é o momento em que o jovem vai vivenciar e validar a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos. Nessa fase ele poderá constatar o que de fato tem a ver com o que realmente deseja atuar pós-formado.

Para muitos, é o primeiro contato com o mundo do trabalho. É onde se tem a chance de começar a perceber comportamentos que realmente importam e o que deve desenvolver para alcançar resultados cada vez melhores. Para isso, empresas contratantes investem em profissionais que tem o papel de conduzir estes estagiários dentro das organizações. Estes são os chamados mentores.

Eles precisam realmente cumprir o que lhe é delegado, que é desenvolver. Outro fator importante é rever o papel do estagiário nas organizações. No passado, contratantes viam o mesmo como alguém para fazer o que ninguém queria fazer ou, uma mão de obra barata.

Hoje, estes são vistos como estratégicos e muitas vezes como partes importantes no futuro da organização. É claro que essa importância dependerá de evidências de competências no exercício de suas atividades no dia a dia de trabalho.

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