Existe uma nova geração de talentos atuando no mercado de trabalho. Essa geração se destaca por ter desempenho estimulado desde o início da vida. Essas pessoas foram estimuladas desde cedo a pensar de maneira competitiva. Sabia se você faz parte dessa geração respondendo as perguntas abaixo!

  1. Você tem até 30 anos?
  2. É visto pela maior parte das pessoas como alguém ousado?
  3. Sempre reflete sobre formas alternativas para fazer a mesma coisa?
  4. Adapta-se rapidamente às mudanças?
  5. Confia fortemente no seu potencial?
  6. Você é visto pelo grupo como alguém questionador?
  7. Você já fez intercâmbio?
  8. Faz parte das suas ambições ter, ao longo da vida, várias oportunidades de emprego em empresas diferentes?
  9. Você acredita que as empresas deveriam ser mais liberais em relação à maneira de se vestir, respeitando os que não gostam de uniformes?
  10. Você se comunica melhor por meio eletrônico do que pessoalmente?
  11. Quando entra na internet, na maior parte das vezes, faz dezenas de buscas simultâneas?
  12. Prefere atividades com resultados mais imediatos às atividades cujos resultados só serão vistos a médio e longo prazo?
  13. Recebe críticas em casa pelo tempo que passa na internet?
  14. Costuma trabalhar/estudar sem limite de tempo para entrega de trabalhos, inclusive usando a madrugada?
  15. Você já se envolveu ou está envolvido em alguma causa ecológica ou que envolva responsabilidade social?

Resultados:

Acima de 13 pontos

Você é o legitimo representante desta geração. Jovem, ousado, antenado a todas as mudanças de um mundo globalizado, busca e investe em seu autodesenvolvimento. Todas essas características são muito positivas. Mas cuidado! Muitas empresas ainda não estão preparadas para a sua forma de ver e viver as coisas. Diplomacia pode ser o seu grande desafio.

De 10 a 13 pontos

Você tem características que evidenciam traços do típico representante da Geração Y, mas parece ainda ter dúvidas se sua geração fez a escolha do melhor caminho. Talvez essa dúvida possa ser positiva à medida que o deixa mais atento ao momento de evidenciar algumas de suas características sem provocar efeitos colaterais ou perdas desnecessárias.

Abaixo de 10 pontos

Você pode tirar ótimo proveito convivendo com pessoas de sua geração. Não resista a ousar mais. Faça uma avaliação de suas crenças e, cuidado, algumas podem estar limitando a sua evolução profissional.

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Um dos grandes desafios que as empresas possuem hoje é continuarem atraentes para seus funcionários. Nesse aspecto, a questão salarial nunca esteve tão em foco. É grande a movimentação de profissionais da área de recursos humanos e remuneração no sentido de estabelecer políticas justas de recompensas e capazes de firmar uma relação de Ganha x Ganha entre empresa e empregado.

Um dos modelos que vem sendo mais trabalhado é a remuneração por competências e habilidades. Ela gera interessantes resultados que impactam significativamente em fatores como:

  • Administração das competências;
  • Redução significativa do número de cargos;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes do mesmo cargo;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima ou abaixo de suas qualificações.

Nesse caso, o salário passa a ser uma conquista, fruto de análises efetivas de desempenho de cada funcionário de uma empresa. Como consequência, consegue-se estabelecer profissionais que dão uma entrega maior recebendo mais. Em contrapartida, as entregas passam a ser reduzidas de resultados por parte do colaborador, limitam seu crescimento.

É preciso que o profissional seja capaz de entender que salário provém de “entrega” e aqui, por entrega, vamos entender o quanto ele é capaz de dar resultados para a empresa, agregando valor ao que faz. Foi-se o tempo em que se remunerava o cargo! Dessa forma, independente de qual entrega o profissional proporcionava, seu salário não mudaria.

Naturalmente, performance melhor é um lado da questão salarial. Existem, no entanto, aquelas profissões que em virtude de demandas pontuais de mercado passam a ser foco de busca em determinado momento. De maneira bastante dinâmica existe um vai e vem de profissões que sobem em determinado momento e descem em outros.

Os melhores salários do estado hoje estão para profissionais que ocupam cargos de gestão e cujo conhecimento não esta concentrado apenas em sua área de formação, mas, em áreas diversas que lhe permitem análises e sínteses mais eficientes e assertivas em relação às situações impostas pelo mercado. Essa diversidade de conhecimentos torna o profissional mais atraente para o mercado e desafia empresas a recompensá-lo cada vez melhor.

A área de Tecnologia da Informação hoje tem sido uma das mais requisitadas pelas soluções que podem proporcionar. Elas impactam diretamente na redução de custos e/ou agilidade em processos.

Percebemos que todo o movimento do mercado diz respeito à valorização profissional. Porém, essa valorização está diretamente ligada ao real valor que o colaborador tem e para tal é necessário ter clareza dessa potencialidade. Diferenças individuas são valorizadas e recompensadas de maneiras diferenciadas, muitas vezes, em cargos iguais.

A visão que o profissional tem que ter é que o investimento em sua qualificação tem que ser constante e cada vez mais. Não da para limitar investindo só em suas competências técnicas, talvez o seu verdadeiro valor esteja em suas competências comportamentais.

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Atualmente, os programas de remuneração das empresas estão focados no desempenho financeiro do funcionário. Uma pesquisa da Hay Group apontou que  57% das companhias afirmam que no futuro as firmas avaliarão a performance do engajamento do colaborador. Os dados obtidos após o estudo feito em  763 organizações em 66 países mostram que as empresas não querem mais dar aumento só porque o funcionário bateu determinada meta. Criatividade, inovação e engajamento do colaborador terão mais peso do que antes.

A forma de recompensar o funcionário também mudou. Essas bonificações atualmente não vem somente através de aumentos salariais. Isso porque, aparecem também em oportunidades de carreira e desenvolvimento (60% maior foco), melhor clima de trabalho (53% maior foco) e reconhecimentos não financeiros (52% maior foco).

A crise trouxe várias reflexões importantes às empresas. Uma delas é como conseguir “ter mais com menos”. Esse conceito se aplica a vários aspectos que envolvem o negócio. Ter mais resultados com menos investimento, significa ter um novo olhar para as mesmas coisas e identificar “gargalos” que dificultam resultados melhores ou que possam ter perdas a serem evitadas.

Uma boa parte das empresas já despertou para a necessidade de olhar para as pessoas e não para os cargos. Nesse sentido, começam a investir em programas de remuneração onde as diferenças individuais de seus colaboradores são consideradas o elemento determinante ao pensar e projetar sua remuneração. Esse programa é denominado “Remuneração por Competências e Habilidades”.

O grande ganho desse formato de remuneração se dá quando o funcionário e a empresa entendem que a relação Ganha x Ganha fica estabelecida. Dessa forma, quem dá mais ganha mais e inspira aos demais para que busque se desenvolver tanto comportamental quanto tecnicamente para obter melhores resultados de seu empregador também.

Sim. Algumas companhias pensam e não agem, eternizam o pensar e o tempo vai passando e muitas das competências que passam por sua empresa não ficam, vão para o mercado. Outras já mais atentas ao “timing” do mercado entendem que quanto antes essas mudanças acontecem, antes se colhe os resultados. O que constatamos na prática é que cada vez mais as empresas estão reflexivas sobre essa questão. De fato, nenhum negócio se importa em pagar mais, se receber mais. Da mesma forma, funcionários que ganham por seu desempenho vão cuidar para que ela seja cada vez melhor.

A tendência que o mercado dita é que é necessário enxergar (de maneira mais ampla) seus colaboradores. É preciso que empresas saibam em quem vale a pena investir e no que investir. Também, mais do que nunca, é urgente que os funcionários saibam o que se espera dele, para que sua “entrega” seja coerente. É muito comum encontrarmos funcionários que se orgulham em dizer que trabalham de 12 horas a 14 horas por dia, quando na verdade há uma grande dispersão de esforços nesse tempo total. É possível fazer “mais com menos” e esse deve ser o desafio de todo e qualquer funcionário, não importa a área que atue. A condição? Foco!

Modelo tradicional de remuneração

Nesse modelo você remunera o cargo e não a pessoa. Assim, temos cargos com um salário equivalente a ele, independente de quem o ocupa. Minha percepção em anos de trabalho é que com o tempo, este modelo traz desmotivação para os funcionários que realmente valem a pena e, isto se dá quando ele constata que se der 10 ou 1000, vai receber absolutamente a mesma coisa e, pior, percebe também, que o colega ao lado, que contratado para o mesmo cargo, dá apenas 1 para a empresa e recebe exatamente igual a ele que oferece 1000. Com o tempo, a tendência é que esse funcionário também ofereça menos para a empresa.

Remuneração por competências e habilidades

Nesse tipo você remunera a pessoa e não o cargo. Através de ferramentas de gestão de desempenho (avaliação de atitudes, avaliação de competências, avaliação 360°, dentre outras…), conseguimos conhecer melhor o que cada um possui e o que cada um precisa para uma performance superior.

Com essa visão, conseguimos gerar indicadores que trazem interessantes indicadores de resultados que impactam significativamente para:

  • Administração das competências;
  • Redução expressiva do número de cargos;
  • Diminuição da folha nominal salarial em médio prazo;
  • Diferenciação salarial dos ocupantes de mesmos cargos;
  • Mensuração quantitativa com seus salários acima/abaixo de suas competências;
  • Possibilidade de integração entre recrutamento e seleção e os processos de desenvolvimento e treinamento da equipe.

Entender as necessidades de seus funcionários também é um grande desafio do empregador atual. É preciso que ele desperte para a necessidade de um constante benchmarking sobre o que o mercado e os concorrentes estão oferecendo, tanto de remuneração fixa, variável, quanto benefícios. Cada vez mais a fórmula abaixo é internalizada por profissionais do mercado:

Remuneração Fixa + Remuneração Variável + Participação nos Resultados + Benefícios = EMPRESA QUE VALE A PENA!

O equilíbrio na composição desta fórmula irá tornar a companhia mais ou menos atrativa para o mercado. Também pensamos com a mesma lógica em relação aos profissionais que estão no mercado:

Competências Técnicas + Competências Comportamentais + Atitudes Relevantes = FUNCIONÁRIO QUE VALE A PENA INVESTIR!

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A busca por um desempenho cada vez melhor, com prazos cada vez menores, exige que as empresas reflitam sobre seu(s) modelo(s) de gestão. Mais do que nunca está claro que para que ela consiga um desempenho superior é necessário que as pessoas deem o melhor de si.

A maior constatação dentro dessa concepção vem do fato de que a hierarquia sempre presente nas organizações pode facilitar ou dificultar esses resultados. A importância da liderança nunca foi questionada. Mas sim o modelo que a liderança exerce. Quanto mais próximo o líder estiver de sua equipe, maior será a sua percepção de necessidades da mesma e maior contribuição poderá oferecer e também receber da mesma.

Os antigos organogramas verticalizados que aumentavam o distanciamento entre a estratégia (alta gerência) e a operação (empregados designados a “fazer acontecer”), foram substituídos por organogramas cada vez mais horizontais justamente com o propósito de aproximar as equipes do propósito que justificaria cada uma de suas ações. A estratégia é fazê-los “comprar a ideia”. Dessa forma, é possível ajudar na sua disseminação e implantação, bem como gerir suas próprias ações dentro de um cenário com constantes mudanças.

Em um modelo de gestão horizontal consegue-se realmente estabelecer o conceito de “times de trabalho”, à medida que o grupo como um todo assume papéis e responsabilidades importantes para viabilizar a “entrega” final, o resultado.

Jamais questionaremos a importância do cacique. Porém, enquanto líderes precisamos entender o quão importante é o índio e a partir daí, dada a grande complexidade e a dimensão que um processo de mudança costuma ter nesse mundo globalizado. O mais importante é concentrar-se no foco, nos resultados a serem atingidos, nas soluções, e atuar de maneira integrada com todos os membros que compõem a organização.

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Há muito é discutido o conceito de felicidade no mundo corporativo e cada vez mais se fala na importância de escolhas acertadas. Na última década, um número cada vez maior de cientistas tem se esforçado para decifrar os “segredos da felicidade”. Ao olhar os números de publicações sobre o assunto, vimos que na década de 80 aproximadamente 200 artigos foram feitos com esse foco. Nos últimos 2 anos o número ultrapassou 35.000!

Tamanho interesse se deve ao fato de as empresas estarem cada vez mais conscientes do quanto podem ganhar com profissionais mais felizes. Além disso, se deve também ao fato dos próprios profissionais estarem mais exigentes em relação ao ambiente corporativo. Porém, fica bastante claro que a felicidade é um estado interior e muito personalizada.

Não há regra, medida e nem fórmula, apenas evidências de caminhos que levam o indivíduo a um estado de plenitude maior ou menor. Geneticistas afirmam que 50% da condição para a felicidade baseia-se na predisposição genética, os outros 50% estariam em função de um ambiente favorável associado à busca consciente do que dá prazer.

O que se constata na prática é que efetivamente profissionais mais felizes são capazes de escolher caminhos que o conduzem a esta condição e mesmo que haja uma predisposição genética para a “não felicidade”. Isso porque, eles equilibram com comportamentos assertivos ao longo de sua vida.

Na verdade, as estratégias que profissionais vitoriosos/felizes utilizaram no passado, hoje, já não nos garantem o sucesso. E aí, ficamos com a sensação de que na época de nossos pais era mais fácil conquistar coisas, apesar das limitações e dificuldades serem maiores.

O que será que acontece?

Acredito que a diferença está exatamente na velocidade em que precisamos processar as informações que nos deparamos no dia a dia. Hoje, o volume de ideias é imensamente maior do que no passado. Estamos na Era do Conhecimento, da Globalização, da Qualidade e Excelência, da Diversidade. Precisamos, cada vez mais, explorar nosso potencial criativo para continuarmos competitivos e, no mercado.

Estar em uma carreira que te possibilite administrar todas estas variáveis é exatamente o diferencial. Descubra quem você é, seus desejos, suas habilidades, e, não apenas o que gostariam que você fosse. A paixão é a força motriz para o sucesso profissional e é ela quem vai fazer te fazer abraçar sua carreira como se estivesse abraçando a sua própria vida e dela dependesse o ar que você respira.

Utilize seus desejos, suas competências e habilidades em um único produto: Você! Não tenha medo de investir naquilo que você gosta. Por mais promissora que pareça a carreira de um médico, para você o sucesso pode estar associado a algo totalmente diferente e, para a maior parte das pessoas, altamente improvável que dê certo. Mas, acredite: dá certo!

Pergunte a quem você considera um profissional de sucesso o que ele considera como motivo que o fez alcançá-lo: não tenha dúvida, quase a totalidade lhe afirmará: Eu amo o que eu faço! Acordo feliz para trabalhar e isto parece que libera o meu potencial criativo e a minha visão de negócios.

Algumas constatações sobre colaboradores felizes com sua escolha profissional:

  • São mais produtivos;
  • São menos vulneráveis à doenças e indisposições que possam afastá-lo do trabalho;
  • Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
  • Possuem uma vida pessoal mais equilibrada. Relações afetivas saudáveis seja com amigos, cônjuge, filhos, familiares e vizinho;
  • São mais criativos;
  • Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

Algumas estatísticas recentes em empresas, pessoas mais felizes:

  • Faltam apenas 1,5 dias por ano (média 6 dias);
  • São 47% mais produtivas que as menos felizes;
  • São 108% mais engajadas;
  • São 50% mais motivadas;
  • São 25% mais efetivas e eficientes.

Fonte: Pryce-Jones, 2010

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Avaliando sua empregabilidade é possível encontrar suas principais competências. Por isso, é essencial que você descubra suas predisposições profissionais. Responda ao questionário abaixo, anote suas respostas e analise seus resultados!

  1. Você acredita que as suas atuais qualificações estejam em sintonia com o que o mercado vem exigindo para ser considerado um profissional competitivo?
    a. Sim
    b. Não
  2. Você tem clareza de quais são as suas características que o diferenciam positivamente dos demais?
    a. Sim
    b. Não
  3. Você busca informar-se através de revistas, jornais, internet, livros sobre o que o mercado está valorizando em termos técnicos e comportamentais na sua área de atuação?
    a. Sim
    b. Não
  4. Se você está em um novo e importante projeto para a empresa em que trabalha. Sua equipe não está tecnicamente e/ou comportamentalmente preparada, você…
    a. Continua envolvida(o), tentando motivar seus colegas a se desenvolverem.
    b. Fica desanimada(o) e desiste de lutar para reverter o quadro.
  5. Você está prestes a escolher um curso superior, o vestibular está quase chegando, você:
    a. Escolhe o curso que te parece mais interessante, já pensando se não der certo nada é definitivo e você terá como voltar atrás.
    b. Analisa dos cursos existentes quais se identificam mais com você, ponderando seus interesses, habilidades e perfil de personalidade.
  6. No fim da tarde, seu grupo de amigos se prepara para uma partida de vôlei na praia. Se no seu time foi escalada uma pessoa que joga mal, você…
    a. Nem liga, pois é uma brincadeira entre amigos.
    b. Interpreta como má fé, empurrarem para o seu time alguém que joga mal.
  7. Como se deram os relacionamentos profissionais que estabeleceu no último ano?
    a. Harmoniosos, de credibilidade e você tem sido referência para dar sua opinião sobre assuntos diversos
    b. Um pouco conflituosos, com alguns desgastes, mas, ainda se mantém parceiros.
  8. Sua rede de relacionamento (networking) aumentou no último ano?
    a. Sim
    b. Não

Avaliação:

Predominantemente A: Parabéns! Ainda que o desemprego seja uma possibilidade, você tende a manter contatos saudáveis e importantes, ter destaque no trabalho que realiza e, o que é muito importante, está atento às tendências do mercado. Sua empregabilidade é ALTA!

Predominantemente B: Muito cuidado! Você está negligenciando aspectos importantes de sua carreira. Vivemos num mercado altamente competitivo onde a necessidade de manter-se atento às mudanças é praticamente a condição para sua sustentabilidade no mesmo. Um bom emprego vai exigir mais de você. Preste atenção aos seguintes pontos:

  1. Experiência profissional;
  2. Competências Técnicas;
  3. Competências Comportamentais;
  4. Rede de Relacionamento (Networking);
  5. Capital acumulado – para ampará-lo nas possíveis crises e subsidiar seu desenvolvimento.

Metade A e metade B: Cuidado. Você pode estar em perigo. Preste mais atenção ao que tem feito pela sua carreira. É importante que você tenha claro o que quer e o que não quer para seu futuro profissional. Esta clareza vai facilitar com que suas atitudes sejam coerentes com o que quer buscar.

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O mercado de trabalho vem sofrendo grandes revoluções. Elas são promovidas, especialmente, pela alta competitividade e por uma real necessidade dos tempos atuais de se fazer “mais com menos”. As empresas, atentas a essa revolução, também buscam profissionais que sejam capazes de dar essas entregas.

Nesse sentido, uma remuneração melhor está associada a um conjunto de indicadores que levarão o colaborador promover resultados de maneira sistêmica às organizações. A qualificação profissional que vale hoje remunerações diferentes de profissional para profissional, significa conhecer profundamente sua área de trabalho. Porém, buscar conhecer também as áreas com as quais tem interface.

No passado os chamados “generalistas”, a visão hoje é que esses profissionais se tornaram multiespecialistas. Também possuem pensamento crítico sobre suas características e investem fortemente para desenvolver-se naquelas características ou habilidades ainda deficientes.

Algumas características podem ser destacadas, como: domínio de idiomas, experiências relevantes no mercado de trabalho, conhecimentos específicos que complementam sua área de atuação, alta adaptabilidade, equilíbrio emocional e vontade de dar entregas que surpreendam.

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O mundo globalizado, cheio de incertezas tem promovido várias mudanças no mercado de trabalho. Uma delas tem a ver com o comportamento do profissional inserido neste contexto. Desafiado diariamente a alta performance, com elevado nível de pressão e desgaste, muitos estão adoecendo. Além disso, não percebem do que se trata e, quando o fazem, muitas vezes já se enquadram nos índices onde já existe um diagnóstico estabelecido de depressão.

O colaborador adoece psiquicamente em virtude de uma série de variáveis que não são administradas e tratadas no dia a dia, muitas vezes até porque o próprio profissional não percebe ou valoriza. É preciso desejar estar saudável e feliz. Além disso, ter atitudes que vão potencializar essa felicidade e saúde.

Conhecer a doença e estar atento aos sinais sejam eles externos ou internos, vai permitir a melhor tratativa, com ou sem ajuda de um profissional qualificado. Ademais, ajudará a evitar que a doença evolua.

Comprometimento da capacidade de trabalho, insegurança, falta de vaidade, falta de entusiasmo e vontade associado a alguns sintomas físicos como distúrbios no sono, enxaquecas podem significar muito mais do que o que muitas vezes o sintoma nos leva a concluir. A dica de ouro é estar atento aos sinais e procurar ajuda quando necessário.

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A forte competitividade nesse mercado cada vez mais globalizado, desperta nas empresas a necessidade de olhar para competências que até então eram vistas como secundárias. Chamamos de “criatividade” a capacidade de produzir novas ideias, pensar, fazer algo inédito, propor alternativas antes não pensadas. Essa habilidade é cada vez mais cobiçada como competência para os profissionais que estão sendo contratados.

Entendendo que ser criativo é algo que pode ser estimulado, algumas empresas, bastante perspicazes, vêm desafiando seus profissionais a pensar fora do quadrado e inovar. Nesse sentido, algumas não têm poupado premiações, sempre alinhadas ao tamanho da contribuição.

Outro ponto importante é ter claro que o pensamento criativo necessita de ambiente favorável para tal. Não se consegue criar, ou mesmo criar com qualidade em um ambiente hostil ou rígido, onde as normas são tratadas como o único caminho a seguir. O profissional necessita visualizar um ambiente que valorize essas contribuições e que o estimule a pensar diferente.

Estudos recentes já sinalizam o quanto profissionais e empresas de sucesso mantém um intenso processo criativo. Esses, além de grande conhecimento técnico, tem uma grande capacidade de realização, são corajosos, admiráveis e surpreendem não só ao mercado como a si mesmos!

Dicas para quem quer estimular a criatividade

  1. Decida ser criativo;
  2. Não se atenha à primeira resposta óbvia. Busque alternativas sempre;
  3. Registre todas as suas ideias e as analise minuciosamente;
  4. Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade;
  5. Seja ousado (risco calculado), não aventureiro (despreparado para os riscos);
  6. Não tema ser/fazer diferente;
  7. Seja bem humorado. O mau humor inibe diretamente o processo criativo;
  8. Estimule uma visão positiva do mundo;
  9. Seja persistente;
  10. Desafie normas e suposições com critério e bom senso.

O que as empresas tem feito

  1. Bônus em dinheiro: o valor varia de empresa para empresa, chegando a até 1 salário a mais se a ideia for de fato contributiva para a organização;
  2. Viagens com acompanhante da escolha do profissional;
  3. Aparelhos eletrônicos: Ipad, IPhone, Notebooks, MP3, MP4;
  4. Entradas para peças de teatro.

Fica claro para as empresas que as contribuições de fato melhoram processos ou performances. Além disso, elas ainda criam um ambiente extremamente favorável, otimizando a produtividade e o entusiasmo. Para as boas ideias, o maior benefício não está só no retorno financeiro, mas no surgimento de um clima mais harmonioso, cooperativo, com clara vontade de ir além e alegria.

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Hoje em dia é difícil encontrarmos motoristas que nunca receberam uma multa no trânsito. Isso acontece porque a rotina puxada que acometeu a vida das pessoas fez com que elas entrassem no modo automático. Muitas vezes elas não estão atentas ao que estão deixando de lado, em virtude de suas necessidades.

Esse ritmo acelerado é fruto do volume de informações, metas e resultados ousados (pessoais e profissionais). Ele é baseado na necessidade de desenvolvimento e a insegurança no geral.

Por isso, na ânsia de cumprir compromissos e prazos, muitas vezes, com facilidade, alguns motoristas acabam abrindo mão de uma direção segura.

Os comportamentos agressivos no trânsito passaram a ser uma maneira de dar vazão a outros sentimentos ruins que acometem a vida. Por exemplo, brigar no trabalho ou em casa e descarregar isso discutindo no trânsito ou tendo um comportamento provocativo com outros motoristas.

As pessoas estão, de certa forma, canalizando uma energia ruim para a sua forma de dirigir e/ou interagir com os motoristas. O reflexo disso é o caos que se transformaram as vias públicas e estradas.

Tudo isso também é resultado do individualismo que se instalou em nossa sociedade. A empatia, com toda certeza, é o maior desafio do mundo atual. E para ser empático ao ponto de se colocar no lugar do outro é preciso sair da individualidade. Ao fazermos isso, é possível entender melhor as coisas ruins e interagir melhor com as mesmas.

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