Desde a crise enfrentada pelo Brasil em 2008 existe um movimento de valorização de profissionais mais experientes. A percepção que se tem é que mais do que nunca a maturidade desenvolvida por muitos deles durante a trajetória profissional, é vista pelas empresas como agregador na busca de “fazer mais, com menos”.

O impacto vem em cadeia para a remuneração dos mesmos. Muitas empresas hoje já admitem a contratação desses colaboradores acima de determinada idade, quando antes não o faziam, pagando inclusive uma remuneração acima da média.

Mas a evolução da política de remuneração no mercado nacional segue uma lógica muito simples: além da valorização dos conhecimentos (saber) e habilidades (saber fazer), dá-se um foco muito grande ao comportamento/atitude (querer fazer). Além disso, o quanto o profissional é capaz de fazer acontecer de maneira bem feita, com ética e com qualidade.

Nessa equação, o tempo de experiência, principal provedor da habilidade, porém não absoluto, tem sido elemento de grande consideração. Ele acarreta em resultados de remuneração maior ou menor.

Acompanhe abaixo alguns dados de mercado:

25 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 3.000,00 a R$ 5.000,00

35 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 2.000,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Mediana
  • Salário Médio: R$ 4.500,00 a R$ 12.000,00

45 anos

  • Formação: Técnica
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 2.500,00 a R$ 3.500,00
  • Formação: Superior
  • Cargo: Liderança
  • Experiência: Alta
  • Salário Médio: R$ 6.000,00 a R$ 20.000,00

Fonte: análise do banco de currículos Psico Store

O que se percebe é que com o tempo o profissional com maior qualificação acadêmica consegue uma evolução de salário muito maior do que o com formação técnica. A possibilidade de um profissional com formação técnica dar saltos muito altos em sua remuneração é muito pequena, o que já não acontece aos colaboradores que possuem, no mínimo, curso superior.

Obviamente, o intervalo entre maior e menor salário varia de acordo com o porte da empresa em que ele vai atuar, bem como a sua alocação. Se for uma empresa alocada em um grande centro, a tendência é que a remuneração chegue a ser até 40% maior. Uma das justificativas das companhias é a alta competitividade na busca de talentos. Terá o melhor profissional aquele que pagar mais e tiver uma política de benefícios melhor.

A grande constatação que temos ao abordar esse assunto é que o profissional que está atuando no mercado não pode se acomodar quanto ao seu desenvolvimento. Deverá estar atento não só a sua formação básica acadêmica, mas, também e, principalmente, a cursos complementares de qualificação como idiomas, MBA’s, pós-graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado, conhecimentos específicos, tecnologia… enfim! Também não poderá negligenciar a necessidade de se desenvolver comportamentalmente, buscando cada vez mais um maior autoconhecimento e autogestão de suas competências.

O foco está e estará, por muito tempo, em profissionais que conseguem desenvolver-se simultaneamente tecnicamente e comportamentalmente.

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A estreia… Não importa a idade, o contexto, os envolvidos. O fantasma da primeira vez é sempre assustador e muitas vezes dependerá da sua sabedoria em lidar com ele para conseguir obter o melhor resultado.

Medo, angústia, ansiedade, stress, suor frio, esses e outros são sentimentos e reações naturais quando no vemos diante de algo novo. Eles têm o papel de nos defender daquilo que, por ser desconhecido, surge como uma possível ameaça.

Perceber a situação e lidar com ela é o seu desafio. Veja algumas dicas que podem ajudar em qualquer situação:

  • Não deixe jamais o medo te impedir de tentar;
  • Aja com ousadia, mas sem ser aventureiro. Ser ousado é enfrentar situações novas, mas com suficiente conhecimento e planejamento para lidar com os obstáculos e dificuldades que podem aparecer;
  • Trabalhe sua autoconfiança, reforçando para si mesmo a sua capacidade. Sua segurança vai potencializar suas chances de sucesso;
  • Identifique suas vulnerabilidades e trabalhe para desenvolver-se cada vez mais nelas. Aos poucos podem se tornar sua fortaleza;
  • Persevere. A perseverança passa a ser uma das competências mais importantes para um processo de superação;

Tenha claro: Não há plano a prova de fracasso, nem projeto que mereça perfeita confiança. O que você pode fazer é planejar e preparar-se para as adversidades estando pronto para mudar de atitude se a situação assim requerer.

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Existem histórias de gestores que conseguiram alocar seu pessoal de acordo com o potencial de cada um, sem demissões ou grandes estresses. Será que você consegue um personagem? Por potencial entendemos os recursos internos que um profissional possui a disposição para ser usado em qualquer situação, provendo na mesma os melhores resultados.

Essa habilidade varia de colaborador para colaborador e é potencializada pelo nível de satisfação que o mesmo evidencia para realizar determinadas ações. Posso ter potencial para alguma coisa, mas não ter identificação e/ou vontade de realizar a mesma. Nesse momento entra o grande desafio das lideranças: mesmo que o profissional não seja capaz de reconhecer onde estão os seus limites e qual é a sua verdadeira vocação, líderes natos se sentem co-responsáveis por esse desenvolvimento de suas equipes, comprando a causa de desenvolve-los e torná-los profissionais felizes e realizados em todas as instâncias.

Assim, exercer uma liderança que seja referência positiva em tempos atuais significa ser capaz de gerar resultados diferenciados para organização, crescimento e desenvolvimento para a equipe. Isso quer dizer que o líder exerce um modelo de gestão que privilegie resultados sem negligenciar a importância das pessoas dentro desse processo. Reconhecer que são as pessoas que alavancam resultados e os torna sustentáveis faz com que as lideranças tenham que ter uma atenção muito grande à seus times, reconhecendo características individuais que se estimuladas poderão proporcionar resultados diferenciados.

Exigir a mesma coisa de todos e dar o mesmo tipo de estímulo para cada membro da equipe não vai proporcionar resultados diferentes. Desta forma, cabe à liderança “enxergar” além do potencial óbvio manifesto pelo profissional e estimulá-lo em seu desenvolvimento para um crescimento que aumente o seu nível de realização.

Líderes com visão de futuro e resultados conseguem compreender que somos pessoas felizes são mais eficientes e produtivas e estão sensíveis ao como conseguir o melhor de cada um. A alta competitividade e a busca desenfreada por resultados cada vez mais ousados não pode mais ser desculpa para a falta de tempo, de planejamento, foco e trabalho em equipe.

A necessidade que a crise impôs de fazer mais com menos gerou nas lideranças a necessidade de uma eficiência maior ao gerir suas equipes e conseguir o melhor delas na adesão de desafios e projetos demandados pelas organizações e pelo mercado. Hoje é fato: se eu não considerar as particularidades de minha equipe e tentar promover a sinergia entre a mesma através de um bom ambiente de trabalho e o alinhamento entre vocação e trabalho, poderei ter impactos e perdas no resultado final.

O melhor caminho para se avaliar enquanto gestor e estar constantemente se fazendo algumas perguntas. Veja algumas dicas a seguir:

  1. Você conhece cada membro de sua equipe? Seus sonhos, metas, aspirações, hobbies, um pouco sobre sua história de vida?
  2. Você cuida para que o seu modelo de comunicação torne a mensagem clara e acessível a todos?
  3. Você busca promover encontros que criem uma aproximação com sua equipe? Churrasco, happy hour, atividades esportivas, treinamentos ao ar livre, confraternizações?
  4. Você respeita a individualidade e busca orientar em situações em que perceba perda de foco?
  5. Você busca o entendimento das reações e comportamentos da equipe, evitando julgamentos e criando um ambiente de confiança e apoio?

O bom líder sabe que cada pessoa tem particularidades em seu perfil que devem ser ajustadas em processos e tarefas para promover o melhor resultado. Pedir aquilo que se pode efetivamente dar, sem fazer do poder a conquista pela imposição vai proporcionar, além de resultados mais sustentáveis, um ambiente corporativo mais harmonioso e feliz!

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Alguns recrutadores vem se deparando com algumas dificuldades nos processos de contratação de estágio. Um deles, bastante significativo, é ausência de características que são desejadas em qualquer profissional que disputa uma oportunidade no mercado de trabalho.

Chamada de “qualificação” entende-se que aqui se faça referência a um conjunto de características que farão com que o desenvolvimento desse profissional em qualquer área, tenha maior credibilidade e mais chance de sucesso.

Erros de português, potencializados pelas mensagens em aplicativos que compactam palavras, gírias, posturas imaturas em redes sociais que expõe pensamentos e sentimentos de maneira radical… Tudo isso está limitando oportunidades a esses jovens que não estão atentos aos porquês de suas não conquistas. Esses, por sua vez, traduzem a falta de resultado como sendo responsabilidade do mercado, que está em “crise”.

O mercado está crítico sim. Mas, também se encontra bastante atento e desejoso por profissionais que se posicionem de maneira madura. O mercado busca por colaboradores focados em mandar os melhores recados em busca dos melhores resultados.

Se, no passado, existia uma pequena margem para estagiários se comportarem de maneira pouco madura, por ainda estarem em processo de desenvolvimento e aprendizado, hoje alguns desses erros já são motivos de corte no início de um processo seletivo. Por isso, #FicaADica

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Incontestavelmente vivemos a era do conhecimento e das competências. Daqui para sempre profissionais que desejarem ser competitivos deverão investir em capacitação e desenvolvimento. Esse é um fator importante, esteja ele em busca de uma boa oportunidade no mercado de trabalho ou em busca de empreender em um negócio próprio.

A grande exigência se dá principalmente porque o cliente/consumidor também mudou e está muito mais exigente. Atualmente ele não aceita mais nada que seja “mais ou menos”. Desta forma, é preciso ter a mente aberta para as ferramentas que podem contribuir para esse aprimoramento.

Cursos à distância, rápidos, leituras, palestras, deverão sempre estar no radar para que boas oportunidades não sejam perdidas. E o mais importante: o profissional não pode limitar seu desenvolvimento. Não se esqueça: as melhores oportunidades só estarão à disposição daqueles que estiverem atentos e de braços abertos para recebê-las.

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No post de hoje mostraremos uma pesquisa que mostra o que as empresas levam em conta na hora de contratar jovens talentos.

O estudo da Cia de Talentos diz:

  • Orientação para resultado;
  • Comunicação;
  • Construção de relacionamento;
  • Trabalho em equipe;
  • Orientação para cliente.

As empresas anseiam por jovens talentos. Mas, atenção jovens, elas não estão apenas interessadas em competências técnicas que você possa possuir, fruto de uma formação ampla e de sua conexão com elementos importantes para o sucesso. São elas: domínio de idiomas, domínio de tecnologias, visão globalizada… Enfim, elas querem mais.

Empresas competitivas sabem que jovens talentos são profissionais que, apesar de ainda terem pouca experiência, sabem que precisam se desenvolver comportamentalmente para se adequar às exigências de um mercado cada vez mais globalizado. De maneira muito clara e transparente, as empresas discursam sobre resultados e cobram dos colaboradores inseridos nesses negócios, que sejam capazes de dar estes resultados, de maneira sustentável.

Para tal, esses profissionais deverão estar atentos a dinâmica de suas relações interpessoais, seja com pares, superiores, subordinados, fornecedores, clientes, enfim, eles precisam ter a capacidade de construir alianças em suas relações. Elas potencializarão as chances de sucesso no que vier a empreender. Além disso, necessitam estar atentos à todas as mudanças de cenário e se adaptar oportunamente a cada uma delas.

Essa capacidade de adaptação no mercado chama de resiliência. Nunca se falou tanto sobre colaboradores resilientes como agora. Embora o jovem, estatisticamente evidencie ser mais aberto ao novo, também estatisticamente falando possui um índice de tolerância a frustração menor e é exatamente aí que mora a ameaça.

Podemos dizer que as empresas buscam maturidade apesar da pouca idade e experiência. É possível cobrar isso do jovem estimulando-o a adotar posturas mais reflexivas, menos impulsivas. Estimulando-os a pensar antes de agir, a olhar as situações de maneira mais macro e menos micro, muitas vezes estimulando a sua tolerância àquelas situações que discorda ou desaprova.

A grande dica que eu daria aos jovens em busca de seu “lugar ao sol” seria: utilize todo o preparo que recebeu desde a infância a seu favor. Isso significa dizer que terá que analisar resultados de uma maneira maior, mais integrada com o ambiente e as pessoas com as quais se relaciona.

Quanto mais antenado você estiver ao grau de alinhamento que você essa em relação a tudo que esta a sua volta (administrando em tempo as situações criticas e preocupantes), melhores e mais consistentes serão os seus resultados.

Texto: Martha Zouain
Psicóloga e Diretora da Psico Store

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Vivemos em um mundo onde a “velocidade” parece ser a bola da vez. A palavra “resultado” orienta nossas as ações como um todo. Na maior parte das vezes, em detrimento ao que ela está associada, abrimos mão de coisas e de pessoas que são tão ou mais importantes.

O que vem em seguida, muitas das vezes, são perdas irreparáveis e vidas desperdiçadas por colocarem foco em apenas um ponto de sua vida, por adotar um olhar por apenas um ângulo. Tendemos a questionar a ambição, esquecendo que por definição ela é saudável, desperta desejos, promove o comprometimento, nos torna mais perseverantes e com mais energia e disposição para buscar.

A ambição torna-nos mais fortes e nos habilita para a superação. Nossas conquistas nos fazem melhores, mais bonitos e até mais livres. A reflexão que não vem é que o grande problema está no exagero, na falta de equilíbrio e na ganância.

Sofremos do mal da falta de medida. Essa falta nos deixa sem critério para escolhas acertadas e sem bom senso ao interagir com os que estão a nossa volta. Nosso desafio passa a ser, então desenvolver uma visão holística – do todo que envolve a sua vida. Compreender a realidade como um todo integrado nos faz perceber que faz todo o sentido concluir que colhemos o que plantamos. Somos frutos de nossas ações de nossas escolhas.

A disciplina para rever e para avaliar o que realmente importa nos torna melhores e mais eficientes em relação a vida. Nessa reflexão, invariavelmente, nos defrontaremos com a manutenção daqueles valores essenciais que somos estimulados por nossos pais, avós, tios, irmãos de sangue ou de alma, amigos especiais, que passam pela nossa vida. Constatar que a base de qualquer busca deve se fundamentar no respeito, na ética, na cidadania, na preocupação com o meio ambiente, na honestidade, enfim, no amor, na vida e pela vida.

É preciso lembrar sempre que antes do profissional vem o homem. Que indicadores de desempenho dependem de características e valores individuais. O sucesso profissional, tão buscado pelo ser humano tem que caminhar lado a lado com os seus valores humanos, a sua escalada e a sua trajetória por esse mundo.
 
“A Atitude é o mais valioso de todos os seus bens”, já dizia sabiamente Elwood Chapman. A maneira como você administra suas reações e comportamentos te levam a um estado de equilíbrio que facilita o alcance de algumas metas. Para isso, é muito importante que você esteja atento à essas reações e sentimentos.

A sua atitude é a disposição que você transmite aos outros, mas também é a forma como você encara mentalmente as coisas. Sabemos que quanto mais nos concentrarmos nos fatores positivos do ambiente mais facilidade teremos para administrar esses momentos difíceis. Quando nos vemos diante de situações capazes de abalar a nossa linha de ação. Por isso, precisamos reunir todas as nossas energias para justamente minimizarmos o negativo para não perdermos o foco.
 
E, não esqueça: a responsabilidade pelo seu crescimento é sua. Trabalhe a seu favor!

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A definição clássica de competência (conhecimento, habilidade e atitude), evidencia o papel do nosso modelo mental na arquitetura das nossas competências. O filósofo e psicólogo americano Willian James disse que a maior descoberta de sua geração foi a consciência da capacidade que nós possuímos para modificar o nosso modelo mental.

Para ampliar nossas competências, precisamos desenvolver nossos conhecimentos, nossas habilidades e atitudes; sendo que a evolução de cada um dos aspectos da tríade reflete sobre todos os outros. Como o pensamento é veículo do conhecimento, da utilização de nossas habilidades e de todas as nossas atitudes, o grande desafio humano consiste no fato de que, para ampliar nossas competências precisamos migrar para níveis superiores de consciência. Além disso, precisamos estabelecer novos e melhores modelos mentais!

Para compreender o tamanho do desafio, basta lembrar que Einstein dizia “É mais fácil dividir o átomo que mudar um conceito”. Imagine então, quando os conceitos que temos que mudar são os nossos! Aqueles que defendemos com tanta força como se fossem equivalentes à nossa própria autoimagem e à maneira como nos reconhecemos!

A coragem de “abandonar” quem somos para nos tornarmos quem queremos ser é fundamental para ampliarmos nossas competências. Muitas vezes essa ação é fruto da continuidade: profundando nossos conhecimentos, aprimorando nossas habilidades e intensificando nossas atitudes. Outras vezes, é resultado de uma ruptura – temos que abandonar o modelo anterior ao invés de construir sobre os seus alicerces…

Tudo o que construímos até hoje é “patrimônio” do nosso modelo mental atual. A coragem de romper com essa “herança”, abandonando quem fomos para nos tornarmos quem podemos ser é, por consequência, a maior de todas as competências!

Parte fundamental do trabalho de um coach consiste em auxiliar as pessoas a desenvolverem essa competência magna, da qual dependem todas as outras. Este é o fundamental ponto de intersecção entre coaching e mentoring.

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A comunicação é a base de qualquer relacionamento na vida de um ser humano, seja ele familiar, amoroso ou profissional. Por isso, saber expressar seus pensamentos e opiniões de forma correta é essencial para um bom convívio no trabalho, em casa ou em qualquer outro local.

No entanto, estabelecer uma boa comunicação pode não ser tão fácil quanto parece. Sabendo disso, separamos algumas dicas para que você consiga melhorar suas habilidades e ter mais sucesso em todos os âmbitos da sua vida. Confira:

1) Seja direto

Tente ser o mais claro possível. Não enrole para abordar determinado assunto, além ser uma perda de tempo pode deixar a outra pessoa confusa sobre o que você está querendo dizer.

2) Saiba argumentar

Uma comunicação funciona quando envolve duas ou mais pessoas. Saiba validar o conhecimento que você quer passar, utilize exemplos, analogias, situações cotidianas e até mesmo citações teóricas. O importante é formar um argumento coerente sobre o que você está falando.

3) Escute

É muito importante o saber ouvir. Preste atenção no que te dizem, essa atitude pode evitar diversas adversidades e ainda diminuir o tempo da conversa, tornando-a mais prática e efetiva.

4) Use do humor

Utilizar o humor proporciona um ambiente mais tranquilo e deixa as pessoas mais abertas a conversação. No entanto, atente-se a forma como você está utilizando essa ferramenta. Cada lugar tem suas peculiaridades e você deve aprender a identificar e se adequar a elas.

A Psico Store oferece diversos cursos que podem te ajudar a desenvolver ainda mais suas habilidades de comunicação e melhorar a sua vida profissional. Entre em contato para saber como podemos te ajudar!

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Fontes: Ser Palestrante, IBC Coaching, Manual do Homem Moderno
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