Há muito é discutido o conceito de felicidade no mundo corporativo e cada vez mais se fala na importância de escolhas acertadas. Na última década, um número cada vez maior de cientistas tem se esforçado para decifrar os “segredos da felicidade”. Ao olhar os números de publicações sobre o assunto, vimos que na década de 80 aproximadamente 200 artigos foram feitos com esse foco. Nos últimos 2 anos o número ultrapassou 35.000!

Tamanho interesse se deve ao fato de as empresas estarem cada vez mais conscientes do quanto podem ganhar com profissionais mais felizes. Além disso, se deve também ao fato dos próprios profissionais estarem mais exigentes em relação ao ambiente corporativo. Porém, fica bastante claro que a felicidade é um estado interior e muito personalizada.

Não há regra, medida e nem fórmula, apenas evidências de caminhos que levam o indivíduo a um estado de plenitude maior ou menor. Geneticistas afirmam que 50% da condição para a felicidade baseia-se na predisposição genética, os outros 50% estariam em função de um ambiente favorável associado à busca consciente do que dá prazer.

O que se constata na prática é que efetivamente profissionais mais felizes são capazes de escolher caminhos que o conduzem a esta condição e mesmo que haja uma predisposição genética para a “não felicidade”. Isso porque, eles equilibram com comportamentos assertivos ao longo de sua vida.

Na verdade, as estratégias que profissionais vitoriosos/felizes utilizaram no passado, hoje, já não nos garantem o sucesso. E aí, ficamos com a sensação de que na época de nossos pais era mais fácil conquistar coisas, apesar das limitações e dificuldades serem maiores.

O que será que acontece?

Acredito que a diferença está exatamente na velocidade em que precisamos processar as informações que nos deparamos no dia a dia. Hoje, o volume de ideias é imensamente maior do que no passado. Estamos na Era do Conhecimento, da Globalização, da Qualidade e Excelência, da Diversidade. Precisamos, cada vez mais, explorar nosso potencial criativo para continuarmos competitivos e, no mercado.

Estar em uma carreira que te possibilite administrar todas estas variáveis é exatamente o diferencial. Descubra quem você é, seus desejos, suas habilidades, e, não apenas o que gostariam que você fosse. A paixão é a força motriz para o sucesso profissional e é ela quem vai fazer te fazer abraçar sua carreira como se estivesse abraçando a sua própria vida e dela dependesse o ar que você respira.

Utilize seus desejos, suas competências e habilidades em um único produto: Você! Não tenha medo de investir naquilo que você gosta. Por mais promissora que pareça a carreira de um médico, para você o sucesso pode estar associado a algo totalmente diferente e, para a maior parte das pessoas, altamente improvável que dê certo. Mas, acredite: dá certo!

Pergunte a quem você considera um profissional de sucesso o que ele considera como motivo que o fez alcançá-lo: não tenha dúvida, quase a totalidade lhe afirmará: Eu amo o que eu faço! Acordo feliz para trabalhar e isto parece que libera o meu potencial criativo e a minha visão de negócios.

Algumas constatações sobre colaboradores felizes com sua escolha profissional:

  • São mais produtivos;
  • São menos vulneráveis à doenças e indisposições que possam afastá-lo do trabalho;
  • Convivem melhor em grupo. São mais sociáveis e preocupados com o bem estar comum, mais cooperativos;
  • Possuem uma vida pessoal mais equilibrada. Relações afetivas saudáveis seja com amigos, cônjuge, filhos, familiares e vizinho;
  • São mais criativos;
  • Na maior parte das vezes são bem sucedidos e acabam atraindo uma melhor remuneração pelas relações sustentáveis que vai construindo ao longo de sua carreira.

Algumas estatísticas recentes em empresas, pessoas mais felizes:

  • Faltam apenas 1,5 dias por ano (média 6 dias);
  • São 47% mais produtivas que as menos felizes;
  • São 108% mais engajadas;
  • São 50% mais motivadas;
  • São 25% mais efetivas e eficientes.

Fonte: Pryce-Jones, 2010

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Avaliando sua empregabilidade é possível encontrar suas principais competências. Por isso, é essencial que você descubra suas predisposições profissionais. Responda ao questionário abaixo, anote suas respostas e analise seus resultados!

  1. Você acredita que as suas atuais qualificações estejam em sintonia com o que o mercado vem exigindo para ser considerado um profissional competitivo?
    a. Sim
    b. Não
  2. Você tem clareza de quais são as suas características que o diferenciam positivamente dos demais?
    a. Sim
    b. Não
  3. Você busca informar-se através de revistas, jornais, internet, livros sobre o que o mercado está valorizando em termos técnicos e comportamentais na sua área de atuação?
    a. Sim
    b. Não
  4. Se você está em um novo e importante projeto para a empresa em que trabalha. Sua equipe não está tecnicamente e/ou comportamentalmente preparada, você…
    a. Continua envolvida(o), tentando motivar seus colegas a se desenvolverem.
    b. Fica desanimada(o) e desiste de lutar para reverter o quadro.
  5. Você está prestes a escolher um curso superior, o vestibular está quase chegando, você:
    a. Escolhe o curso que te parece mais interessante, já pensando se não der certo nada é definitivo e você terá como voltar atrás.
    b. Analisa dos cursos existentes quais se identificam mais com você, ponderando seus interesses, habilidades e perfil de personalidade.
  6. No fim da tarde, seu grupo de amigos se prepara para uma partida de vôlei na praia. Se no seu time foi escalada uma pessoa que joga mal, você…
    a. Nem liga, pois é uma brincadeira entre amigos.
    b. Interpreta como má fé, empurrarem para o seu time alguém que joga mal.
  7. Como se deram os relacionamentos profissionais que estabeleceu no último ano?
    a. Harmoniosos, de credibilidade e você tem sido referência para dar sua opinião sobre assuntos diversos
    b. Um pouco conflituosos, com alguns desgastes, mas, ainda se mantém parceiros.
  8. Sua rede de relacionamento (networking) aumentou no último ano?
    a. Sim
    b. Não

Avaliação:

Predominantemente A: Parabéns! Ainda que o desemprego seja uma possibilidade, você tende a manter contatos saudáveis e importantes, ter destaque no trabalho que realiza e, o que é muito importante, está atento às tendências do mercado. Sua empregabilidade é ALTA!

Predominantemente B: Muito cuidado! Você está negligenciando aspectos importantes de sua carreira. Vivemos num mercado altamente competitivo onde a necessidade de manter-se atento às mudanças é praticamente a condição para sua sustentabilidade no mesmo. Um bom emprego vai exigir mais de você. Preste atenção aos seguintes pontos:

  1. Experiência profissional;
  2. Competências Técnicas;
  3. Competências Comportamentais;
  4. Rede de Relacionamento (Networking);
  5. Capital acumulado – para ampará-lo nas possíveis crises e subsidiar seu desenvolvimento.

Metade A e metade B: Cuidado. Você pode estar em perigo. Preste mais atenção ao que tem feito pela sua carreira. É importante que você tenha claro o que quer e o que não quer para seu futuro profissional. Esta clareza vai facilitar com que suas atitudes sejam coerentes com o que quer buscar.

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O mercado de trabalho vem sofrendo grandes revoluções. Elas são promovidas, especialmente, pela alta competitividade e por uma real necessidade dos tempos atuais de se fazer “mais com menos”. As empresas, atentas a essa revolução, também buscam profissionais que sejam capazes de dar essas entregas.

Nesse sentido, uma remuneração melhor está associada a um conjunto de indicadores que levarão o colaborador promover resultados de maneira sistêmica às organizações. A qualificação profissional que vale hoje remunerações diferentes de profissional para profissional, significa conhecer profundamente sua área de trabalho. Porém, buscar conhecer também as áreas com as quais tem interface.

No passado os chamados “generalistas”, a visão hoje é que esses profissionais se tornaram multiespecialistas. Também possuem pensamento crítico sobre suas características e investem fortemente para desenvolver-se naquelas características ou habilidades ainda deficientes.

Algumas características podem ser destacadas, como: domínio de idiomas, experiências relevantes no mercado de trabalho, conhecimentos específicos que complementam sua área de atuação, alta adaptabilidade, equilíbrio emocional e vontade de dar entregas que surpreendam.

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Incontestavelmente vivemos a era do conhecimento e das competências. Daqui para sempre, profissionais que desejarem ser competitivos deverão investir sempre em sua capacitação e desenvolvimento, esteja ele em busca de uma boa oportunidade no mercado de trabalho ou em busca de empreender em um negócio próprio.

A grande exigência se dá principalmente porque o cliente/consumidor também mudou e está muito mais exigente, não aceitando mais nada que seja “mais ou menos”. Desta forma, é preciso ter a mente aberta para as ferramentas que podem contribuir para esse aprimoramento.

Cursos à distância, rápidos, leituras, palestras, deverão sempre estar no radar para que boas oportunidades não sejam perdidas e, o mais importante, o profissional não limite seu desenvolvimento. E, importante não esquecer: as melhores oportunidades só estarão à disposição de quem estiver preparado.

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Grandes mudanças vêm ocorrendo no mercado de trabalho nas últimas décadas. Apesar de algumas serem bastante significativas ainda causa muita estranheza diferenças salariais tão expressivas entre homens e mulheres, no mesmo cargo e com a mesma complexidade de responsabilidades.

O que percebemos é que ainda há muito a evoluir e que ainda existem muitas crenças limitantes norteando este mesmo mercado. A maior delas é que sexos diferentes definem competências.

Como profissional de RH, um dos desafios que enfrentamos é conscientizar o maior numero possível de empregadores que o foco de qualquer processo seletivo deve estar nas competências apresentadas pelos candidatos e não em dados como idade, sexo ou outro não relevante.

Mas, para se chegar a qualquer conclusão é preciso cuidado. Em muitos casos existem diferenças de fato que justificam os diferentes salários. Carga horária, disponibilidade de viagens, maior disponibilidade e flexibilidade de horários, formação diferenciada são algumas que se destacam.

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A forte competitividade nesse mercado cada vez mais globalizado, desperta nas empresas a necessidade de olhar para competências que até então eram vistas como secundárias. Chamamos de “criatividade” a capacidade de produzir novas ideias, pensar, fazer algo inédito, propor alternativas antes não pensadas. Essa habilidade é cada vez mais cobiçada como competência para os profissionais que estão sendo contratados.

Entendendo que ser criativo é algo que pode ser estimulado, algumas empresas, bastante perspicazes, vêm desafiando seus profissionais a pensar fora do quadrado e inovar. Nesse sentido, algumas não têm poupado premiações, sempre alinhadas ao tamanho da contribuição.

Outro ponto importante é ter claro que o pensamento criativo necessita de ambiente favorável para tal. Não se consegue criar, ou mesmo criar com qualidade em um ambiente hostil ou rígido, onde as normas são tratadas como o único caminho a seguir. O profissional necessita visualizar um ambiente que valorize essas contribuições e que o estimule a pensar diferente.

Estudos recentes já sinalizam o quanto profissionais e empresas de sucesso mantém um intenso processo criativo. Esses, além de grande conhecimento técnico, tem uma grande capacidade de realização, são corajosos, admiráveis e surpreendem não só ao mercado como a si mesmos!

Dicas para quem quer estimular a criatividade

  1. Decida ser criativo;
  2. Não se atenha à primeira resposta óbvia. Busque alternativas sempre;
  3. Registre todas as suas ideias e as analise minuciosamente;
  4. Utilize o pensamento divergente e haja com flexibilidade;
  5. Seja ousado (risco calculado), não aventureiro (despreparado para os riscos);
  6. Não tema ser/fazer diferente;
  7. Seja bem humorado. O mau humor inibe diretamente o processo criativo;
  8. Estimule uma visão positiva do mundo;
  9. Seja persistente;
  10. Desafie normas e suposições com critério e bom senso.

O que as empresas tem feito

  1. Bônus em dinheiro: o valor varia de empresa para empresa, chegando a até 1 salário a mais se a ideia for de fato contributiva para a organização;
  2. Viagens com acompanhante da escolha do profissional;
  3. Aparelhos eletrônicos: Ipad, IPhone, Notebooks, MP3, MP4;
  4. Entradas para peças de teatro.

Fica claro para as empresas que as contribuições de fato melhoram processos ou performances. Além disso, elas ainda criam um ambiente extremamente favorável, otimizando a produtividade e o entusiasmo. Para as boas ideias, o maior benefício não está só no retorno financeiro, mas no surgimento de um clima mais harmonioso, cooperativo, com clara vontade de ir além e alegria.

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Os cursos gratuitos podem ser um empurrãozinho para o seu sucesso! Uma iniciativa de algumas instituições formadoras tinha o objetivo de possibilitar conhecimento a profissionais em tempos críticos. Isso acaba surpreendendo e gerando um extraordinário efeito secundário: colaboradores se descobrindo em habilidades e talentos, até então não pensados e/ou valorizados, que se encontram e dão vazão a toda sua criatividade.

Poder investir tempo ao sonho sem a necessidade de investir um recurso financeiro é, muitas vezes, a alavanca para a escolha. É como se internamente criasse uma lógica no sentido de “já que não vou pagar”, “não custa investir, conhecimento é sempre válido”.

O mercado, muito receptivo ao novo e a projetos individuais que tragam inovação, potencializa o desejo por mudanças. A vontade associada ao conhecimento e combinada à criatividade e ao capital intelectual se transforma, em muitos casos, a verdadeira virada de carreira quando esses profissionais tem a coragem de apostar.

De fato, o que vemos é que há uma ânsia por ser feliz e encontrar o sucesso via felicidade. As pessoas se apropriaram mais de suas vidas. Essa apropriação trouxe junto a coragem para fazer as escolhas que talvez, sem um empurrãozinho, não as fizesse!

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Eventos recentes atestam que a maior crise que o país atravessa diz respeito à qualidade de suas lideranças. Com líderes que não se apropriam da importância e abrangência de seus papéis, o povo sofre e paga com grandes consequências.

Desafiados a promover resultados incríveis em um mundo globalizado, complexo, incerto e rápido, de repente o que observamos são executivos com iniciativas que sinalizam análises incompletas e superficiais na construção de estratégias que, muitas vezes, vão totalmente à contramão da tão falada sustentabilidade.

É como se fosse uma corrida insana por metas e resultados que cega perigos e ameaças reais. É uma geração de líderes que trata o número pelo número, que negligencia impactos que a curto, médio ou longo prazo a iniciativa possa promover.

O mais espantoso é que falamos aqui de profissionais cada vez mais valorizados. Alguns desses, remunerados a peso de ouro no mercado, que se envaidecem com suas performances e indicadores extraordinários e, de fato, assumem que a qualquer custo precisam obtê-los.

Enquanto isso, outras capacidades que estão sob sua responsabilidade, ficam adormecidas aguardando espaço e tempo para se manifestarem. É preciso acordar e rápido para percebermos como estamos vulneráveis em virtude disso. Problemas na base de qualquer negócio, de qualquer tamanho, em qualquer lugar, tem como origem o líder imediatamente acima. Assim segue até o mais alto cargo de uma companhia.

Não adianta terceirizar culpas. Cabe ao líder dar o tom e levar em cadeia até a base todo o direcionamento que deseja para o negócio. Problemas nessa comunicação devem ser tratados com o rigor que não permita consequências não desejadas.

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Quando pensamos em empregabilidade, a primeira competência a que nos reportamos é a abertura ao novo. Entendemos que ela é a predisposição que o profissional possui para adequar-se oportunamente às diferentes demandas que o mercado vai impor, ao longo de sua carreira.

Para manter-se minimamente protegido em um mercado de trabalho dinâmico, potencializado por um mundo em transformação, é necessário que o profissional não descanse em relação ao seu autodesenvolvimento. É fundamental se perguntar sempre: o que o mercado quer? Quais são as competências requeridas para determinado cargo ou empresa que você esteja ou almeja estar?

Além disso, é deve-se trabalhar internamente suas limitações, entendendo ser essa a condição para manter relações estáveis, saudáveis e harmoniosas. Isso porque, são critérios determinantes para a construção de uma carreira de sucesso.

É claro que esse sucesso dependerá de diversas variáveis. Porém, se por um lado não existe a garantia desse êxito, nos certificar que esse perfil de profissional, com essa visão, potencializa as suas chances de sucesso.

Quem primeiro usou o termo empregabilidade foi José Augusto Minarelli, no fim da década de 90. O termo veio para o mercado com o intuito de despertar nos profissionais atuantes a necessidade de um olhar para si mesmo. Ademais, tem também o objetivo de mostrar que os investimentos que o mesmo vinha fazendo em relação a sua carreira o tornavam desejado pelo mundo corporativo. Isso, em contrapartida, tornava-se cada vez mais competitivo e exigente.

Minarelli criou a referência do que chamou dos seis pilares da empregabilidade. Esses funcionariam como um guia para que o profissional não negligenciasse nenhum aspecto de sua carreira, potencializando assim a sua capacidade de retenção e atração de resultados. São eles:

  1. Adequação da profissão à vocação: pessoas que trabalham felizes são mais produtivas e geram melhores resultados para as organizações. 90% da felicidade no trabalho é fruto do grau de alinhamento entre a profissão escolhida e a vocação.
  2. Competências: elas deverão ser técnicas e comportamentais. Podemos destacar algumas que hoje o mercado valoriza mais: comunicação, dinamismo, proatividade, abertura ao novo, flexibilidade, trabalho em equipe, equilíbrio emocional, visão sistêmica, sustentabilidade (primar por atitudes que atendam de maneira equilibrada as necessidades sociais, econômicas e ambientais do negócio, visando a perenidade da organização e de gerações futuras), Superação, Perseverança, dentre muitas outras.
  3. Idoneidade: nunca se deu tanta importância aos valores éticos e morais. O profissional tem que internalizar de uma vez por todas que o mercado atual não aceita mais “tudo por dinheiro e resultados”. Esta visão e/ou postura não geram sustentabilidade ao negócio e muito menos ao profissional que será sempre questionado e acaba se colocando em constante vulnerabilidade.
  4. Saúde física e mental: pessoas saudáveis física e mentalmente interagem de maneira mais harmoniosa com o meio e com as pessoas. Buscam resultados com menos esforço e conseguem ter uma sabedoria maior para lidar com as adversidades.
  5. Reserva financeira e fontes alternativas de aquisição de renda: o mercado não dá garantias. É preciso estar preparado para as dificuldades que o mesmo pode impor, como a perda de uma fonte de renda. Desta forma, é fundamental reservar parte dos seus rendimentos para “surpresas” com as quais não contava. Uma boa dica também é ter uma fonte alternativa de rendimentos. Também destaco aqui uma parte desta reserva deverá ser utilizada para sua qualificação (cursos, viagens, treinamentos, enfim, tudo o que puder agregar a sua carreira e aumentar a sua competitividade).
  6. Relacionamentos: o Networking nunca foi tão valorizado. Seus resultados são proporcionais ao tamanho da sua rede de relacionamento associado ao nível de qualidade da relação que você estabelece com os mesmos. É preciso “cuidar” para que estas relações frutifiquem!

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Com todas as transformações que o mundo dos negócios vem se submetendo, cada vez mais observamos as cobranças relacionadas à perfeição. Não há mais dúvida que a prosperidade do negócio está intimamente ligada a excelência das pessoas que compõem a organização. Essa consciência tem feito com que muitas empresas tomem coragem de abrir mão de verdadeiros gênios.

O que está acontecendo é um repensar na relatividade do perfil de alguns profissionais, por entender quais “gaps” podem existir em um determinado tipo de profissional, fragilizam e podem ameaçar a competitividade e força de trabalho da organização.

Não é mais uma opção não se desenvolver. Se, no passado, alguns especialistas se escondiam por trás de sua alta qualificação técnica para justificar que não precisariam ser tão bons em outras competências, agora esses estão vivendo dias de extrema cobrança e pressão. Não resta dúvidas que as crescentes exigências do mercado estejam potencializadas pelo momento crítico que o mercado passa. Mas, não é apenas isso.

O mundo que desejamos viver deve ser preenchido por pessoas melhores, mais contributivas não só para as organizações, mas para a sociedade como um todo. O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento precisa acordar para suas oportunidades de desenvolvimento e ter um plano claro de mudança e crescimento.

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