Independente da sua idade ou da empresa em que se está a primeira vez como o chefe gera inseguranças e preocupações. O fantasma da primeira vez sempre assusta, mas cabe a você ter sabedoria para lidar com ele de forma a conseguir obter os melhores resultados.

Perceber essas reações adversas é o primeiro passo para traçar boas estratégias. Para te ajudar, no post de hoje vamos dar algumas dicas para te guiar nessa missão. Confira:

  • Procure adaptar-se oportunamente ao que cada situação requer, oferecendo a ela o que há de melhor em você e possibilitando ao final colher o resultado desejado;
  • Liderança não tem a ver só com quem somos, mas com o que os outros vão conseguir por nossa causa e sob a nossa influência. Identifique como pode ser realmente líder de sua equipe olhando cada profissional de sua equipe com um ser único com necessidades personalizada;
  • Transformar-se num líder requer a sua atenção ao seu EU como um todo. É um processo interior e que tem como base a vontade de ser melhor na busca por objetivos e utilização plena de sua equipe;
  • Aprenda a cativar os outros com educação, atenção e respeito. Seja deferente com os outros, respeitoso e condescendente;
  • Seja humilde e esteja sempre disponível para ouvir;
  • Aprender a delegar;
  • Administre seu tempo eficazmente;
  • Resolva os problemas rapidamente. Procure estar sempre com foco na solução e não no problema;
  • Evite excesso de informalidade. Sua equipe pode não ser madura para reconhecer os limites;
  • Venda ideias e projetos;
  • Evite as críticas generalizadas, não seja um líder negativo;
  • Dê suporte à sua equipe;
  • Busque estabelecer sempre com sua equipe uma relação de ganha x ganha.

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Há algum tempo as empresas vem dando ênfase à forma como se estabelecem as relações no trabalho. Tal conduta não se deve apenas a uma questão de escolha. É, na realidade, a visão que as mesmas possuem: relações pautadas por respeito, verdade, ética, limites, cooperação, dentre outros valores essenciais, se constituem o elemento fundamental para a sustentabilidade no mercado.

A escolha pelo que é certo, em detrimento ao que é errado, do que é justo, em detrimento ao que é injusto e da verdade acima de tudo passa a ser um diferencial. Acaba se tornando aquele “diferencial” que te faz ser referência no seu mercado ou não.

Mas, muitas pessoas usam o escudo da verdade para defender posicionamentos rígidos e ásperos em relação aos outros. Como se dizer “em nome da verdade” valesse ou pudesse justificar tudo. E, sabemos que verdade alguma, vem separada de um contexto, da forma do se falar, do com quem falar e do cuidado do falar.

Desta forma, nosso grande desafio passa a ser desenvolver e aprimorar competências que nos tornem cada vez mais criteriosos com nosso próprio comportamento, identificando atitudes que podem trazer perdas na relação e desenvolvê-las de maneira a trazer melhores resultados.

Uma grande dica seria a busca pela verdade sempre!

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A verdade é sempre o melhor caminho para se ter e para manter relações harmoniosas. O grande desafio do profissional está em desenvolver formas de dizer o que pensa ou sente, preocupando-se com a forma, o local e, principalmente, a hora.

Esses detalhes que envolvem a verdade farão a diferença no resultado final. Faltar com a verdade nunca deve ser uma opção a ser levada em conta. Muitas vezes, torna-se necessário adiar a verdade e isso é mais comum do que imaginamos. Porém, perder-se da verdade e embarcar na mentira estendendo-a além do necessário poderá causar um dano muito maior.

Sinceridade x sucesso, mentiras x insucesso

Já diziam os antigos: “Mentira tem perna curta!” e é verdade. A analogia que se faz diz respeito a não levar longe e, na maior parte das vezes, ser alcançada pela verdade com relativa facilidade. Nesse momento, alguns danos que podem acontecer são irreversíveis. Se essa é a visão que temos do que funciona e do que não funciona, relações sejam elas comerciais, afetivas, profissionais ou de qualquer natureza que se baseiam em mentiras, tem pouquíssimas chances de se sustentar.

Quando se sustentam por um período, tornam a interação de quem mente com o mundo de constante insegurança pela possibilidade da verdade triunfar, o que acaba, pelo desgaste provocado, não valendo a pena. Quando olhamos para o mercado percebemos que a busca pela verdade também se manifesta no sucesso de empresas e dos profissionais.

Vemos com bastante facilidade colaboradores que mentem para conseguirem benefícios pessoais, com uma vida sempre travada e limitada em seus resultados. Empresas que vendem um produto e entregam outro, cada vez mais tem uma permanência menor no mercado. Portanto, isso evidencia que o mundo clama pela verdade e que é esse o caminho para um mundo melhor, um planeta e pessoas sustentáveis.

Dicas de condutas para ser um profissional sincero

  • Faça uma escolha pela verdade e se trabalhe para desenvolver uma habilidade maior para dizer o que pensa e sente sem gerar perdas para a outra pessoa;
  • Reflita se a hora é oportuna para falar. Uma má hora poderá colocar tudo a perder;
  • Procure, ao se expressar verbalmente, ser o mais claro e objetivo possível. Não pule etapas nem divague em excesso em cada uma. Objetividade e clareza são fundamentais para que uma informação seja bem absorvida;
  • Não esqueça que as situações pelas quais passamos e a forma como interagimos em cada uma, vão deixando um histórico sobre nosso perfil. Dessa forma, posicionar-se de maneira madura, equilibrada e verdadeira sempre reportarão a um perfil confiável e profissional.

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Existe uma nova geração de talentos atuando no mercado de trabalho. Essa geração se destaca por ter desempenho estimulado desde o início da vida. Essas pessoas foram estimuladas desde cedo a pensar de maneira competitiva. Sabia se você faz parte dessa geração respondendo as perguntas abaixo!

  1. Você tem até 30 anos?
  2. É visto pela maior parte das pessoas como alguém ousado?
  3. Sempre reflete sobre formas alternativas para fazer a mesma coisa?
  4. Adapta-se rapidamente às mudanças?
  5. Confia fortemente no seu potencial?
  6. Você é visto pelo grupo como alguém questionador?
  7. Você já fez intercâmbio?
  8. Faz parte das suas ambições ter, ao longo da vida, várias oportunidades de emprego em empresas diferentes?
  9. Você acredita que as empresas deveriam ser mais liberais em relação à maneira de se vestir, respeitando os que não gostam de uniformes?
  10. Você se comunica melhor por meio eletrônico do que pessoalmente?
  11. Quando entra na internet, na maior parte das vezes, faz dezenas de buscas simultâneas?
  12. Prefere atividades com resultados mais imediatos às atividades cujos resultados só serão vistos a médio e longo prazo?
  13. Recebe críticas em casa pelo tempo que passa na internet?
  14. Costuma trabalhar/estudar sem limite de tempo para entrega de trabalhos, inclusive usando a madrugada?
  15. Você já se envolveu ou está envolvido em alguma causa ecológica ou que envolva responsabilidade social?

Resultados:

Acima de 13 pontos

Você é o legitimo representante desta geração. Jovem, ousado, antenado a todas as mudanças de um mundo globalizado, busca e investe em seu autodesenvolvimento. Todas essas características são muito positivas. Mas cuidado! Muitas empresas ainda não estão preparadas para a sua forma de ver e viver as coisas. Diplomacia pode ser o seu grande desafio.

De 10 a 13 pontos

Você tem características que evidenciam traços do típico representante da Geração Y, mas parece ainda ter dúvidas se sua geração fez a escolha do melhor caminho. Talvez essa dúvida possa ser positiva à medida que o deixa mais atento ao momento de evidenciar algumas de suas características sem provocar efeitos colaterais ou perdas desnecessárias.

Abaixo de 10 pontos

Você pode tirar ótimo proveito convivendo com pessoas de sua geração. Não resista a ousar mais. Faça uma avaliação de suas crenças e, cuidado, algumas podem estar limitando a sua evolução profissional.

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Os dias e as horas que antecedem a realização de um teste ou de uma avaliação em processos de recrutamento e de seleção geram tensão nos candidatos. Por isso, no post de hoje daremos algumas dicas de como se preparar para um momento importante como esse. Leia:

Uma regra para que os candidatos obtenham os melhores resultados é ser o mais natural e espontâneo possível. É preciso entender que os requisitos que fazem parte do perfil da vaga, não estão ali por acaso. Se foi solicitado um determinado perfil é porque entende-se que ele gerará os melhores resultados. Esse perfil estipulado busca adequar candidatos à vaga e também a vaga ao candidato.

Se um concorrente que não possui o perfil for contratado, ele pode acabar se queimando para outras oportunidades dentro da mesma empresa. Uma das estratégias que tem sido muito utilizadas pelas companhias é a de mapear as competências no processo seletivo e usar as informações do laudo para dar feedback a cada profissional contratado sobre seus resultados, permitindo assim que ele mesmo possa ter sua própria estratégia de crescimento e de mudança. Portanto, à partir dos resultados encontrados, esse colaborador tem a oportunidade de trabalhar no formato de treinamento, competências específicas.

Como agir em cada caso

A sinceridade é o fator determinante para o sucesso. Sendo sincero, mesmo que não consiga o resultado desejado, entenda que isso foi melhor para você. Não daria certo se você não tem o perfil para estar lá.

Quando cadastrar o currículo só pela internet

Sempre. É o melhor caminho. Dessa forma ele ficará no banco de dados das empresas e poderão ser buscados quando novas oportunidades aparecerem.

Quando enviar o currículo pessoalmente

Apenas se for solicitado. É ilusão acreditar que se levar pessoalmente ou mandar por e-mail terá mais chance de conquistar a vaga. As empresas trabalham com filtro no banco de dados para as oportunidades que aparecem.

Quando ligar para cobrar uma posição da empresa

De preferência apenas se a empresa lhe der essa instrução. Candidatos que ficam ligando acabam sendo vistos como ansiosos por não conseguirem lidar com a questão do tempo. Sabemos que não é regra, mas é melhor não correr riscos.

Entrevista por telefone vale?

Sim, muito embora não seja o ideal. Quem a realiza deverá estar consciente das limitações que a situação traz. O recomendável é que a entrevista presencial sempre.

Cuidado com as ciladas

Muito cuidado com informações sobre testes na internet. São vários os candidatos que se guiam por recomendações de determinado comportamento ou resposta sugeridas na internet e acabam se prejudicando.

Essas dicas te ajudaram? Então, compartilhe com seus amigos e os ajude também!

Se você está em busca de uma empresa que recrute e selecione profissionais para atuar no mercado de trabalho, conheça a Psico Store!

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Avaliando sua empregabilidade é possível encontrar suas principais competências. Por isso, é essencial que você descubra suas predisposições profissionais. Responda ao questionário abaixo, anote suas respostas e analise seus resultados!

  1. Você acredita que as suas atuais qualificações estejam em sintonia com o que o mercado vem exigindo para ser considerado um profissional competitivo?
    a. Sim
    b. Não
  2. Você tem clareza de quais são as suas características que o diferenciam positivamente dos demais?
    a. Sim
    b. Não
  3. Você busca informar-se através de revistas, jornais, internet, livros sobre o que o mercado está valorizando em termos técnicos e comportamentais na sua área de atuação?
    a. Sim
    b. Não
  4. Se você está em um novo e importante projeto para a empresa em que trabalha. Sua equipe não está tecnicamente e/ou comportamentalmente preparada, você…
    a. Continua envolvida(o), tentando motivar seus colegas a se desenvolverem.
    b. Fica desanimada(o) e desiste de lutar para reverter o quadro.
  5. Você está prestes a escolher um curso superior, o vestibular está quase chegando, você:
    a. Escolhe o curso que te parece mais interessante, já pensando se não der certo nada é definitivo e você terá como voltar atrás.
    b. Analisa dos cursos existentes quais se identificam mais com você, ponderando seus interesses, habilidades e perfil de personalidade.
  6. No fim da tarde, seu grupo de amigos se prepara para uma partida de vôlei na praia. Se no seu time foi escalada uma pessoa que joga mal, você…
    a. Nem liga, pois é uma brincadeira entre amigos.
    b. Interpreta como má fé, empurrarem para o seu time alguém que joga mal.
  7. Como se deram os relacionamentos profissionais que estabeleceu no último ano?
    a. Harmoniosos, de credibilidade e você tem sido referência para dar sua opinião sobre assuntos diversos
    b. Um pouco conflituosos, com alguns desgastes, mas, ainda se mantém parceiros.
  8. Sua rede de relacionamento (networking) aumentou no último ano?
    a. Sim
    b. Não

Avaliação:

Predominantemente A: Parabéns! Ainda que o desemprego seja uma possibilidade, você tende a manter contatos saudáveis e importantes, ter destaque no trabalho que realiza e, o que é muito importante, está atento às tendências do mercado. Sua empregabilidade é ALTA!

Predominantemente B: Muito cuidado! Você está negligenciando aspectos importantes de sua carreira. Vivemos num mercado altamente competitivo onde a necessidade de manter-se atento às mudanças é praticamente a condição para sua sustentabilidade no mesmo. Um bom emprego vai exigir mais de você. Preste atenção aos seguintes pontos:

  1. Experiência profissional;
  2. Competências Técnicas;
  3. Competências Comportamentais;
  4. Rede de Relacionamento (Networking);
  5. Capital acumulado – para ampará-lo nas possíveis crises e subsidiar seu desenvolvimento.

Metade A e metade B: Cuidado. Você pode estar em perigo. Preste mais atenção ao que tem feito pela sua carreira. É importante que você tenha claro o que quer e o que não quer para seu futuro profissional. Esta clareza vai facilitar com que suas atitudes sejam coerentes com o que quer buscar.

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Eventos recentes atestam que a maior crise que o país atravessa diz respeito à qualidade de suas lideranças. Com líderes que não se apropriam da importância e abrangência de seus papéis, o povo sofre e paga com grandes consequências.

Desafiados a promover resultados incríveis em um mundo globalizado, complexo, incerto e rápido, de repente o que observamos são executivos com iniciativas que sinalizam análises incompletas e superficiais na construção de estratégias que, muitas vezes, vão totalmente à contramão da tão falada sustentabilidade.

É como se fosse uma corrida insana por metas e resultados que cega perigos e ameaças reais. É uma geração de líderes que trata o número pelo número, que negligencia impactos que a curto, médio ou longo prazo a iniciativa possa promover.

O mais espantoso é que falamos aqui de profissionais cada vez mais valorizados. Alguns desses, remunerados a peso de ouro no mercado, que se envaidecem com suas performances e indicadores extraordinários e, de fato, assumem que a qualquer custo precisam obtê-los.

Enquanto isso, outras capacidades que estão sob sua responsabilidade, ficam adormecidas aguardando espaço e tempo para se manifestarem. É preciso acordar e rápido para percebermos como estamos vulneráveis em virtude disso. Problemas na base de qualquer negócio, de qualquer tamanho, em qualquer lugar, tem como origem o líder imediatamente acima. Assim segue até o mais alto cargo de uma companhia.

Não adianta terceirizar culpas. Cabe ao líder dar o tom e levar em cadeia até a base todo o direcionamento que deseja para o negócio. Problemas nessa comunicação devem ser tratados com o rigor que não permita consequências não desejadas.

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Com todas as transformações que o mundo dos negócios vem se submetendo, cada vez mais observamos as cobranças relacionadas à perfeição. Não há mais dúvida que a prosperidade do negócio está intimamente ligada a excelência das pessoas que compõem a organização. Essa consciência tem feito com que muitas empresas tomem coragem de abrir mão de verdadeiros gênios.

O que está acontecendo é um repensar na relatividade do perfil de alguns profissionais, por entender quais “gaps” podem existir em um determinado tipo de profissional, fragilizam e podem ameaçar a competitividade e força de trabalho da organização.

Não é mais uma opção não se desenvolver. Se, no passado, alguns especialistas se escondiam por trás de sua alta qualificação técnica para justificar que não precisariam ser tão bons em outras competências, agora esses estão vivendo dias de extrema cobrança e pressão. Não resta dúvidas que as crescentes exigências do mercado estejam potencializadas pelo momento crítico que o mercado passa. Mas, não é apenas isso.

O mundo que desejamos viver deve ser preenchido por pessoas melhores, mais contributivas não só para as organizações, mas para a sociedade como um todo. O profissional que quer garantir a sua empregabilidade e perspectivas de crescimento precisa acordar para suas oportunidades de desenvolvimento e ter um plano claro de mudança e crescimento.

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Existem histórias de gestores que conseguiram alocar seu pessoal de acordo com o potencial de cada um, sem demissões ou grandes estresses. Será que você consegue um personagem? Por potencial entendemos os recursos internos que um profissional possui a disposição para ser usado em qualquer situação, provendo na mesma os melhores resultados.

Essa habilidade varia de colaborador para colaborador e é potencializada pelo nível de satisfação que o mesmo evidencia para realizar determinadas ações. Posso ter potencial para alguma coisa, mas não ter identificação e/ou vontade de realizar a mesma. Nesse momento entra o grande desafio das lideranças: mesmo que o profissional não seja capaz de reconhecer onde estão os seus limites e qual é a sua verdadeira vocação, líderes natos se sentem co-responsáveis por esse desenvolvimento de suas equipes, comprando a causa de desenvolve-los e torná-los profissionais felizes e realizados em todas as instâncias.

Assim, exercer uma liderança que seja referência positiva em tempos atuais significa ser capaz de gerar resultados diferenciados para organização, crescimento e desenvolvimento para a equipe. Isso quer dizer que o líder exerce um modelo de gestão que privilegie resultados sem negligenciar a importância das pessoas dentro desse processo. Reconhecer que são as pessoas que alavancam resultados e os torna sustentáveis faz com que as lideranças tenham que ter uma atenção muito grande à seus times, reconhecendo características individuais que se estimuladas poderão proporcionar resultados diferenciados.

Exigir a mesma coisa de todos e dar o mesmo tipo de estímulo para cada membro da equipe não vai proporcionar resultados diferentes. Desta forma, cabe à liderança “enxergar” além do potencial óbvio manifesto pelo profissional e estimulá-lo em seu desenvolvimento para um crescimento que aumente o seu nível de realização.

Líderes com visão de futuro e resultados conseguem compreender que somos pessoas felizes são mais eficientes e produtivas e estão sensíveis ao como conseguir o melhor de cada um. A alta competitividade e a busca desenfreada por resultados cada vez mais ousados não pode mais ser desculpa para a falta de tempo, de planejamento, foco e trabalho em equipe.

A necessidade que a crise impôs de fazer mais com menos gerou nas lideranças a necessidade de uma eficiência maior ao gerir suas equipes e conseguir o melhor delas na adesão de desafios e projetos demandados pelas organizações e pelo mercado. Hoje é fato: se eu não considerar as particularidades de minha equipe e tentar promover a sinergia entre a mesma através de um bom ambiente de trabalho e o alinhamento entre vocação e trabalho, poderei ter impactos e perdas no resultado final.

O melhor caminho para se avaliar enquanto gestor e estar constantemente se fazendo algumas perguntas. Veja algumas dicas a seguir:

  1. Você conhece cada membro de sua equipe? Seus sonhos, metas, aspirações, hobbies, um pouco sobre sua história de vida?
  2. Você cuida para que o seu modelo de comunicação torne a mensagem clara e acessível a todos?
  3. Você busca promover encontros que criem uma aproximação com sua equipe? Churrasco, happy hour, atividades esportivas, treinamentos ao ar livre, confraternizações?
  4. Você respeita a individualidade e busca orientar em situações em que perceba perda de foco?
  5. Você busca o entendimento das reações e comportamentos da equipe, evitando julgamentos e criando um ambiente de confiança e apoio?

O bom líder sabe que cada pessoa tem particularidades em seu perfil que devem ser ajustadas em processos e tarefas para promover o melhor resultado. Pedir aquilo que se pode efetivamente dar, sem fazer do poder a conquista pela imposição vai proporcionar, além de resultados mais sustentáveis, um ambiente corporativo mais harmonioso e feliz!

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Relacionamentos afetivos que prosperam são aqueles em que os apaixonados cuidam da qualidade da relação. Ao fazerem isso, eles primam por buscar comportamentos que promovam em maior intensidade as situações de prazer e de felicidade, na mesma intensidade se disciplinam para evitar o contrário.

A neurociência vem contribuindo muito, através de estudos científicos, para a compreensão do amor. Já se sabe que o amor estimula áreas específicas do cérebro e a produção de alguns hormônios que, em algumas situações, podem comprometer a capacidade de pensar de maneira racional e lógica. Daí a máxima utilizada no mercado de que “O amor é cego”! Ao amar e na ânsia de que a relação dê certo e prospere, os apaixonados podem deixar de cuidar de pontos que são os que exatamente farão com que isso aconteça.

Se deixar levar pela emoção pode fazer com que os apaixonados se descuidem do que de fato trará o bem estar mútuo para a relação. E, por consequência, a continuidade do relacionamento. Confira algumas atitudes que atrapalham o casal:

Falta transparência

Os apaixonados deixam de falar algumas coisas que incomodam para não gerar conflito ou desentendimentos. Porém, com isso incentivam a continuidade de comportamentos que fazem mal para pelo menos um dos lados.

Não ter traquejo com cantadas

Na ânsia de conquistar, não se prepara para falas inteligentes e que de fato gerem interesse verdadeiro no outro.

Vergonha de ficar envergonhado

Demonstra segurança e conforto com situações que muitas vezes são desconfortáveis. Isso, em médio prazo, torna pesada a relação.

Se mover inadequadamente

Falta proatividade para a conquista. Falta interesse em conhecer de fato o outro e adotar comportamentos que o deixará encantado. É preciso ver e não apenas enxergar.

Não saber interpretar sinais

Os apaixonados precisam se disciplinar para enxergar o outro de maneira a ir aprendendo o que o faz feliz ou não, o que encanta e o que não. Com essa compreensão, você cultivará na relação atitudes que farão o relacionamento caminhar em uma direção saudável e agregadora.

Não dar uma segunda chance

Perseverar é a palavra chave. As pessoas não nascem prontas umas para as outras. Por isso, é preciso paciência e compreensão.

Não ser você mesmo

Não é preciso que você se torne outra pessoa para que o outro te ame. É necessário cuidar para que você não se despersonalize e se torne alguém que a médio ou longo prazo te deixará infeliz.

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